Acidente ocorreu esta manhã em Matosinhos
Inauguração acontece esta segunda-feira.
Criança está em coma desde 8 de agosto, com lesões cerebrais graves.
As autoridades receberam um alerta, perto das 17h, de um tiroteio na Rua Vila Nova de Foz Côa, no Bloco 19, no Bairro do Cerco, no distrito do Porto.
“Esta noite, pelas 02h53, uma cidadã ucraniana, no contexto de uma ‘gestação de substituição’, deu à luz de parto normal uma menina com 2,975 kg e 47 cm”, disse fonte do hospital.
Caso aconteceu em 2006.
Cidadã ucraniana foi vítima de um atropelamento e chegou a Portugal transferida de um hospital em Lviv.
A criança do sexo masculino estava internada no Centro Materno Infantil do Norte por covid-19, mas teve que ser transferida, na sexta-feira, para o Hospital de S. João por “alterações cardíacas”.
A mulher, de 35 anos, infetada com covid-19 e não vacinada, será transferida dos cuidados intensivos, nas próximas horas, para enfermaria de obstetrícia.
Já os restantes estão em “estado grave” e internados na unidade de queimados.
O Hospital de São João já deu luz verde para avançar com o tratamento, mas Vera está desde dia 13 de outubro à espera da autorização do Infarmed. Vera Teixeira tem 40 anos, vive desempregada e com dois filhos menores.
Jorge Almeida dirige o maior serviço de Medicina Interna do país. Ajuda a perceber o desafio dos próximos meses, que vai além da covid-19. A dimensão social e económica acaba por estar diretamente ligada com a pressão que se vive nos hospitais, explica. E também esta epidemia tem essas três vertentes.
No mural estão retratados médicos, enfermeiros, auxiliares, pessoal da manutenção, alimentação, limpeza e a equipa da direção do hospital.
Tem a cargo a coordenação do apoio psicológico aos outros profissionais de saúde, aos doentes e famílias de infetados com covid-19 no hospital com mais casos até agora: o São João, no Porto.
O novo plano de contigência do hospital do Porto passa por medir a temperatura centralizada dos profissionais do hospital.
Também a mãe da adolescente que esteve em estado crítico teve alta hospitalar, apesar de nenhuma das duas estar ainda oficialmente curada. Estavam internadas no Hospital de São João, no Porto.
Criança foi transportado para o Hospital de São João, no Porto.
O caso aconteceu em 2017, durante uma reunião com o presidente do hospital, três administradores e uma enfermeira-diretora – a alegada agressora.
A mulher terá ainda que pagar mil euros a cada um dos progenitores da criança.