Além da Lufthansa e da Air France, também a Air Europa, a Austrian, a Swiss Airlines e a húngara Wizz Air tomaram a mesma decisão
Os EUA começaram, no início de 2024, a bombardear alvos dos houthis, no âmbito de uma operação para conter a ameaça que representam para os navios mercantes, operação na qual o Reino Unido já tinha participado
Jeffrey Goldberg publicou uma peça inédita sobre a administração americana. O jornalista foi inserido acidentalmente num grupo onde foram partilhadas informações confidenciais e onde foi elaborado o plano de ataque contra os Houthis, no Iémen.
Donald Trump minimizou a troca de mensagens, considerando tratar-se de “uma pequena falha”, salientando que foi “a única falha em dois meses” da sua presidência
Ao longo da última semana, os Houthis lançaram ataques contra navios israelitas. Os EUA responderam e Israel voltou ao ataque em Gaza. Assim, o cessar-fogo, que já era frágil, caiu por terra.
“Não ameacem o povo norte-americano, o seu Presidente (…) ou as rotas marítimas do mundo. E se o fizerem, tenham cuidado, porque a América vai atribuir-vos toda a responsabilidade e não vos faremos nenhum favor”.
A UE lançou uma missão militar há seis meses no Golfo de Aden com um mandato defensivo para escoltar navios comerciais e responder a possíveis ataques dos rebeldes iemenitas no mar
Os houthis, apoiados pelo Irão, estão a atacar há meses, ao largo das costas do Iémen, navios que consideram ligados a interesses israelitas
O transporte marítimo de contentores através do Mar Vermelho diminuiu quase 30% num ano
Os rebeldes Houthis, próximos do Irão, atacam desde novembro, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, navios comerciais que consideram estar ligados a Israel
O responsável rebelde considerou que o ataque “se enquadra no quadro do legítimo direito de autodefesa contra os bombardeamentos dos Estados Unidos”.
Tal como outros grupos armados xiitas que operam no Médio Oriente, os houthis celebraram os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel.
O Golfo de Aden e o Mar Vermelho são os locais nos quais os houthis estão a realizar os seus ataques, paralisando o transporte marítimo internacional.
Os houthis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Saná, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.
Operação Prosperity Guardian não foi suficiente para neutralizar a capacidade dos Houthis, que continuaram ataques no Mar Vermelho.
Apesar desta categorização, a sanção, aplicada pelos norte-americanos, só entrará em vigor dentro de 30 dias, ou seja, em 16 de fevereiro.
Os houthis, apoiados pelo Irão e que controlam grande parte do Iémen, aumentaram os ataques no Mar Vermelho
O porta-voz dos Houthis tinha confirmado que estes continuarão a realizar ataques no Mar Vermelho e no Golfo de Aden
Esta ação militar envolveu o lançamento de mísseis de ataque terreste Tomahawk, a partir do contratorpedeiro naval norte-americano, USS Carney, às 03h45 (00h45 em Lisboa).