Os rebeldes Houthis, próximos do Irão, atacam desde novembro, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, navios comerciais que consideram estar ligados a Israel
O responsável rebelde considerou que o ataque “se enquadra no quadro do legítimo direito de autodefesa contra os bombardeamentos dos Estados Unidos”.
Tal como outros grupos armados xiitas que operam no Médio Oriente, os houthis celebraram os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel.
O Golfo de Aden e o Mar Vermelho são os locais nos quais os houthis estão a realizar os seus ataques, paralisando o transporte marítimo internacional.
Os houthis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Saná, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.
Operação Prosperity Guardian não foi suficiente para neutralizar a capacidade dos Houthis, que continuaram ataques no Mar Vermelho.
Apesar desta categorização, a sanção, aplicada pelos norte-americanos, só entrará em vigor dentro de 30 dias, ou seja, em 16 de fevereiro.
Os houthis, apoiados pelo Irão e que controlam grande parte do Iémen, aumentaram os ataques no Mar Vermelho
O porta-voz dos Houthis tinha confirmado que estes continuarão a realizar ataques no Mar Vermelho e no Golfo de Aden
Esta ação militar envolveu o lançamento de mísseis de ataque terreste Tomahawk, a partir do contratorpedeiro naval norte-americano, USS Carney, às 03h45 (00h45 em Lisboa).
O país do médio oriente acompanha “com grande preocupação” as “operações militares que ocorrem na região do Mar Vermelho e os ataques aéreos contra vários locais da República do Iémen”.
Em novembro, os rebeldes anunciaram o lançamento de um míssil que tinha com alvo o aeroporto de Riade