A ONG dos direitos humanos recordou que, em março de 2024, uma missão da Organização das Nações Unidas (ONU), acusou as forças russas, e o grupo paramilitar Wagner, de executar 15 prisioneiros de guerra ucranianos.
“As autoridades israelitas prenderam milhares de trabalhadores sem qualquer acusação e mantiveram-nos incomunicáveis, com pelo menos alguns sujeitos a humilhantes maus-tratos”, refere Michelle Randhawa, responsável pelos direitos dos refugiados e migrantes na HRW.