Bruxelas convenceu Hungria, que não desbloqueou acordo.
Um ou dois jogadores de cada lado, uma bola em tudo semelhante à de futebol, e uma espécie de ténis de mesa em que, em vez de uma raquete se usa qualquer parte do corpo exceto as mãos. Ideia de dois húngaros e um popularidade crescente própria de tudo o que é novo.
“Insisto respeitosamente a que não convide o Conselho Europeu a decidir sobre estes assuntos em dezembro, uma vez que a evidente falta de apoio vai conduzir inevitavelmente ao fracasso”, escreveu Viktor Orban.
Esta é a quarta medalha conquistada por Portugal na competição, duas são de Pimenta.
Francisco deverá encontrar-se esta sexta-feira com a Presidente e o primeiro-ministro húngaros.
Nova lei permite que denúncias contra casais homossexuais com filhos sejam feitas de forma anónima.
A decisão foi esta segunda-feira apresentada na Hungria, onde vai decorrer a fase final da competição.
Hungria e Turquia aprovam proposta de adesão.
Dos 30 Estados-membros, 28 já ratificaram a entrada para NATO tanto da Finlândia como da Suécia
19 viaturas chegaram mesmo a incendiar-se.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, disse que Erdogan é o “único líder” que, até agora, conseguiu obter uma “mediação com sucesso” na guerra da Ucrânia.
A Hungria e a Turquia são os únicos membros da Aliança que ainda não aprovaram a adesão.
O governante frisou que a guerra na Ucrânia e “o fracasso da política de sanções de Bruxelas [contra a Rússia] causaram uma crise energética” a longo prazo.
Já se viu que as tentativas da UE, de influenciarem os resultados eleitorais, não levaram a bom porto. Os analistas políticos não sabem o que hão de dizer.
Será só pelo apoio popular à Ucrânia? A mim, como ao PE, parece uma fraca razão. Afinal, Órban vai diminuindo essa ideia com a compra à Rússia de matérias desaconselhadas pela UE.
Em causa estão as declarações de Von der Leyen na quinta-feira, dizendo que se as eleições gerais em Itália derem início a uma mudança autocrática, nacionalista e eurocética, existem na União Europeia (UE) “instrumentos, tal como ocorreu nos casos da Polónia e da Hungria”, a serem aplicados.
A partir de quinta-feira, todos os médicos estarão obrigados a apresentar às grávidas uma “indicação claramente identificável de sinais vitais do feto” antes de avançar com o procedimento.
Documento já foi alvo de várias críticas, inclusive na imprensa independente local, que classificou o documento como “sexista” e seguidor da política de Viktor Orbán, primeiro-ministro daquele país.