O Estado arrecadou mais de 30.000 milhões de euros em impostos até Outubro, mais quase 2.000 milhões de euros do que o amealhado no mesmo período de 2013, divulgou hoje a Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
O défice público nos dez primeiros dez meses do ano atingiu 5.959 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 1.842 milhões face a igual período do ano anterior, anunciou hoje o Ministério das Finanças. A redução do défice justifica-se sobretudo com o aumento da receita.
Num dos momentos mais constrangedores da história do Parlamento português, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e o deputado do PS Eduardo Cabrita envolveram-se, quarta-feira, numa ‘luta’ pelo microfone, na Comissão de Orçamento e Finanças, que o socialista presidia.
O ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, lamentou hoje que a REN e a Galp Energia tenham decidido não pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético e avisou que as autoridades fiscais avançarão para a execução fiscal.
A Galp e a REN vão ter que pagar a contribuição extraordinária sobre o sector energético, disse à Lusa fonte do Governo, considerando que a decisão das empresas é antidemocrática e anticívica.
Nos países nórdicos, onde se pagam os maiores impostos do mundo (progressivamente, tributando sobretudo os rendimentos mais altos), ninguém contesta a fiscalidade, por a ver ser bem empregada socialmente (em politicas sociais e de obras públicas sobretudo), coibindo-se os políticos das mordomias a que os de cá chamam ‘custos da democracia’ para empocharem sem limites.
O Governo está a preparar novas medidas de combate à evasão fiscal para garantir que as previsões do Orçamento do Estado (OE) batem certo. Travar a fuga aos impostos vai ser essencial para que Portugal cumpra o objectivo de ficar abaixo dos 3% do défice em 2015. Uma meta que Passos já reconheceu ser “um…
O Estado angolano arrecadou mais de 52 milhões de euros em impostos sobre a venda de diamantes entre Janeiro e Setembro deste ano, indicam dados do Ministério das Finanças a que a Lusa teve hoje acesso.
A história é contada pelo Diário Económico. Ana Dias (nome fictício atribuído pelo jornal) devia aquela soma ao Fisco pelo imposto único de circulação (IUC) referente a duas viaturas já dadas para abate.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, manifestou hoje “disponibilidade” e “abertura” para baixar os impostos nos Açores, mas rejeitou um aumento de transferências do Estado para a região, como pedem Governo Regional e socialistas açorianos.
Pedro Passos Coelho aterra hoje à noite nos Açores para a sua primeira visita à região como primeiro-ministro, a qual inclui uma passagem pela base das Lajes, um dos dossiês que marcará a sua estada no arquipélago.
Governo não vai cumprir redução estrutural da despesa a que o Tratado Orçamental obriga. Quociente do IRS avança e é compensado com taxas sobre sacos de plástico e combustíveis.
O líder do CDS/PP, Paulo Portas, defendeu este sábado que preferia que o Orçamento de Estado para 2015 contemplasse a redução da sobretaxa do IRS em 1%, embora admita que foram feitos “progressos no sentido da moderação fiscal”.
A proposta de reforma do IRS terá como resultado uma diminuição da carga fiscal sobre a generalidade dos contribuintes no próximo ano, segundo as simulações feitas pela PricewaterhouseCoopers (PwC), sendo que os casais com mais dependentes serão os mais beneficiados.
O fiscalista Sérgio Vasques criticou hoje a imprevisibilidade para as contas dos contribuintes que resultará da indexação da descida da sobretaxa do IRS às receitas fiscais e considerou que remeter os custos para 2016 é desonesto.
A Comissão Europeia (CE) não deverá fazer reparos à descida do IRS, se esse alívio for compensado com impostos ambientais. Os técnicos de Bruxelas vêm a Portugal na segunda quinzena do mês para validar o Orçamento do Estado para 2015 (OE2015) e o porta-voz para os Assuntos Económicos e Financeiros assume ao SOL que há…
O debate sobre o Orçamento do Estado para 2015 (OE2015) tem sido em torno da possível descida do IRS. Mas há um conjunto de contribuintes a quem o próximo ano não deverá trazer boas notícias noutra tributação com peso nas despesas familiares: o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
O presidente executivo da Galp criticou hoje a carga fiscal aplicada ao consumo de combustíveis em Portugal, sublinhando que a política seguida é um erro crasso levando os consumidores a optar por ir a Espanha abastecer.