No dia 2 de maio, Inês de Sousa Real apresentou em São Bento, o projeto que Repudia a Resolução do Parlamento Europeu sobre o retrocesso do estatuto de proteção do lobo na Europa que se encontra agora em condições de poder ser agendado, para votação, em reunião plenária.
O primeiro-ministro disse não ter “dúvidas de que há pelo menos uma parte em que houve uma violação do estatuto do gestor público”
Inês Sousa Real considera que Governo “apresenta uma perspetiva muito otimista, irrealista até”.
Em causa estão artigos dos dois humoristas e que para a líder do PAN só reforçam “a falta que as aulas de cidadania fazem”.
Ao contrário da maioria dos partidos, a líder do PAN afirma que só António Costa e Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, podem decidir se há condições para o responsável por esse ministério continuar no cargo.
Inês Sousa Real diz que apenas falará sobre o congresso depois de ouvidos os filiados.
A principal razão para a saída deve-se ao chumbo da proposta para a realização de Congresso Electivo Extraordinário “com vista à discussão e balanço das eleições legislativas de 2022”.
“É com muita tristeza que assumo este mandato sozinha, farão muita falta os outros deputados na Assembleia da República”, disse no seu discurso de derrota.
Para o líder do PAN, “se há uma dívida pública é porque houve má gestão”, acrescentando que “o PS e o PSD têm governado da mesma forma e a servir os mesmos interesses”