Índice relativo aos produtos energéticos chegou aos 19,8%, valor mais alto desde fevereiro de 1991.
O Banco de Portugal reviu em baixa o crescimento nacional. Já a inflação dispara para mais do dobro. Especialistas falam ao Nascer do SOL sobre riscos e perspetivas numa altura de grande incerteza.
Já a inflação cresce este ano para os 4%, “em reflexo da subida do preço das matérias-primas e dos constrangimentos nas cadeias de abastecimento globais”.
O preço dos bens de consumo em Portugal está a aumentar, devido, entre outros fatores, ao aumento dos combustíveis e à invasão da Ucrânia. Os luso-venezuelanos são velhos conhecidos da inflação e agora, em Portugal, voltam a enfrentar o aumento galopante dos preços. Recusam, no entanto comparar as realidades dos dois países.
Portugal continua abaixo da média. Na União Europeia, taxa de inflação em fevereiro foi de 6,2%.
Guerra obrigou a rever previsões.
Subida de preços em Portugal continuou a acelerar em fevereiro.
Os alarmes continuam a soar e a inflação continua a atingir máximos históricos. As consequências são muitas, incluindo o atraso no crescimento económico, como afirmam os especialistas ao Nascer do SOL.
Entre os países do G20, a taxa de inflação também acelerou para 6,5% em janeiro.
Taxa de inflação tem vindo a atingir máximos nos últimos meses.
Portugal conta com uma das taxas anuais mais baixas.
A inflação na OCDE atingiu o valor mais alto desde 1991 e o BCE estima que não desça tão cedo. Analista fala ao i sobre os riscos.
A taxa de inflação homóloga na OCDE chegou ais 6,6%, um recorde de 30 anos. E a média de 2021 (4%) também conta com o valor mais elevado desde 2000.
Portugal voltou a ter a segunda taxa de inflação mais baixa.
Preços voltaram a subir em janeiro, revela o Instituto Nacional de Estatística.
Economistas apontam para valores próximos dos 2% em 2023.
A pandemia tornou os mercados imprevisíveis, mas “em 2023 as expectativas de crescimento ainda estão acima do ano não-pandémico de 2019”, diz a XTB.
Subida de preços em dezembro foi de 2,7%.