Negar que existe um plano de extermínio deliberado é, neste momento, um ato de cumplicidade.
Portugal, ao reconhecer o Estado da Palestina, envia uma mensagem clara: o povo palestiniano tem direito à autodeterminação, à dignidade e à paz.
O Governo descurou a política de integração e cuidou apenas de saber como expulsar cidadãos estrangeiros e como dificultar a sua regularização.