A secretária de Estado para Assuntos Europeu, Amélie de Montchalin afirma que esta sexta-feira “estamos a acordar num mundo mais perigoso”, depois do assassinato de Soleimani.
Segundo o porta-voz do Pentágono Jonathan Hoffman, tratou-se de um ataque defensivo para “degradar” a habilidade do grupo de realizar futuras ofensivas contra as forças de coligação.
A junção dos três maiores rivais dos EUA, numa rota marítima onde passa cerca um quinto do petróleo mundial, arrisca destabilizar ainda mais a região.
EUA dizem ter recebido milhares de mensagens sobre a repressão nos protestos.
O Grande Aiatola Khamenei apoiou a decisão do corte dos subsídios aos combustíveis: “A sabotagem é feita por hooligans e não pelo nosso povo”.
O sismo foi seguido de 40 réplicas de menor intensidade.
O Irão torna-se a última nação no mundo a permitir que as mulheres assistam a jogos de futebol, algo que foi proibido após a revolução islâmica, com a justificação de que esta era uma forma de as proteger dos homens.
O aviso foi referente a um ataque aéreo a instalações petrolíferas, que os EUA e os sauditas apelidaram de “ato de guerra” do Irão. Entretanto, a Fitch já baixou a classificação da Arábia Saudita.
A nova ronda de sanções atinge o banco central iraniano e foram impostas na sequência do ataque, a 14 de setembro, às instalações petrolíferas em Abqaiq e Khurais.
Dificilmente o plano envolverá os EUA, o que provavelmente fará os seus aliados rejeitarem-no. A ONU investiga o ataque a refinaria saudita.
Durante esta semana assistiu-se a uma nova troca de acusações entre o Irão e os Estados Unidos, fazendo aumentar a tensão no Médio Oriente.
Riade e Washington têm atribuído a responsabilidade do ataque às instalações petrolíferas a Teerão.
John Bolton opôs-se às tentativas de Trump para negociar com os talibãs. O conselheiro era conhecido pelo seu belicismo e estaria desavindo com o secretário de Estado, Mike Pompeo.
Teerão tinha garantido que o petróleo do navio apreendido em Gibraltar não seria vendido na Síria. Mas anunciou a venda dos 2,1 milhões de barris do crude do navio dias depois deste ser visto na costa síria.
Representante norte-americano enviou email ao capitão indiano do agora Adrian Darya 1 a oferecer-lhe milhões de dólares.
O Supremo Tribunal de Gibraltar contrariou a tentativa dos Estados Unidos de bloquear a libertação do petroleiro.
Teerão disse que o navio transportava contrabando. A apreensão poderá incentivar os planos dos EUA e do Reino Unido para criar uma coligação para patrulhar o Golfo Pérsico.
Teerão disse que o navio transportava contrabando. A apreensão poderá incentivar os planos dos EUA e do Reino Unido para criar uma coligação para patrulhar o Golfo Pérsico.