Irão confirma que apreendeu navio.
Os carregamentos de armas foram apreendidos depois de terem sido transferidos do Corpo da Guarda Revolucionária para os Houthis do Iémen, em violação de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU
No mês passado, o Irão alegou que não existem restrições legais que impeçam o país de vender mísseis balísticos.
“Acho que não vemos no momento condições para o uso de armas nucleares na guerra na Ucrânia. No momento, pelo menos”, afirmou Rafael Grossi.
Pelo menos 22 mulheres foram executadas no ano passado, o número mais elevado da última década, e também duas menores
Identidade do executado e a data não foram divulgadas
A República Islâmica não hesitará em utilizar capacidades para dar uma resposta que fará com que os agressores se arrependam”, reagiu o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Nasser Kanani, em conferência de imprensa.
Ataques são apoiados pela Austrália, Bahrein, Canadá, Dinamarca, Países Baixos e Nova Zelândia
Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) iraniano, Naser Kanani, afirmou que “os Hutis e os iemenitas irritaram os Estados Unidos pelo seu apoio ao povo palestiniano oprimido”,
“Se ambas as partes precisarem, estamos prontos a desempenhar um papel construtivo para acalmar a situação”, afirmou Mao Ning, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês
Blinken viajou para o Médio Oriente e reconheceu a complexidade das negociações. Teerão atribui responsabilidades pelo atento de 3 de janeiro aos EUA e a Israel, com o líder supremo a prometer uma ‘dura resposta’.
Mohammadi foi condenada a um total de 12 anos e três meses de prisão e 154 chicotadas, entre outras penas
O Navio foi abordado por indivíduos armados, vestidos com uniformes pretos de estilo militar e máscaras pretas. Sistema de localização foi desligado.
“As mulheres que conduzam bicicleta ou de mota podem espalhar a corrupção e, por isso, são proibidas”, afirmou há alguns anos o líder supremo do Irão, Ali Khamenei.
Teerão revelou também que um dos bombistas suicidas era do Tajiquistão. A identidade do segundo atacante ainda não foi confirmada
Raisi sublinhou que o “o inimigo quis cometer outro crime na região depois da criação do usurpador e falso regime israelita e depois de 75 anos de opressão do povo palestiniano”, acusando esses “inimigos” de criarem o grupo terrorista Estado Islâmico.
A explosão aconteceu num cemitério onde se encontra sepultado o antigo chefe da Força Quds da Guarda Revolucionária Irariana, Qassem Soleimani.
Vafa Hanareh, Aram Omari, Rahman Parhazo, e uma mulher, Nasim Namazi, foram considerados culpados de “guerra contra Deus”, “corrupção na terra” e “colaboração com o regime sionista”.