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  • “O atentado ter acontecido no Ramadão ganha uma proporção mais trágica”

    Khalid Jamal é português, nasceu e cresceu em Portugal, mas pratica a religião muçulmana e não exclui que possa haver ‘aproveitamentos populistas desta situação’. No entanto, defende que ‘temos de estar um bocadinho vigilantes’ para acolher e para dar acompanhamento aos imigrantes que chegam ao nosso país. Acompanhamento que, no seu entender, tem faltado.

    “O atentado ter acontecido no Ramadão ganha uma proporção mais trágica”