Embaixada de Portugal em Telavive disponibilizou umcontacto de emergência.
Autoridades diplomáticas recomendam que cidadãos não exibam “símbolos judaicos ou israelitas em espaços públicos”.
“Este ato bárbaro, que viola completamente todos os compromissos internacionais, revela a natureza criminosa do regime sionista, cuja existência se baseia na ocupação, na agressão e no assassinato de crianças”, disse Pezeshkian.
Numa conferência de imprensa virtual, o porta-voz do exército, Effie Defrin, admitiu que se avizinham “horas difíceis”, face à resposta do Irão a que mataram altos funcionários militares e nucleares iranianos.
Jovem sueca foi uma dos três ativistas que acabaram por aceitar a deportação. Outros recusaram e foram detidos, devendo agora ser julgados.
Os ativistas planeavam entrar em território marítimo palestiniano este domingo.
A administração de Joe Biden assentava a diplomacia no multilateralismo e coordenação das negociações com aliados. Já Donald Trump privilegia uma aproximação unilateral, derrota do Hamas e propõe que EUA assumam controlo da Faixa de Gaza.
Exército israelita afirmou ter disparado “perto de alguns suspeitos” que deixaram a rota designada ou que ignoraram os avios de tiros.
Os últimos dias têm sido de negociações para um acordo de cessar-fogo proposto pelos EUA. O Hamas fez uma contraproposta que não foi aceite. No terreno, a fome extrema ameaça a sobrevivência de milhares.
“Combatentes da Unidade 636 eliminaram um terrorista que tentava atirar pedras para uma estrada civil perto de Sinyil”, informaram as Forças Armadas israelitas, num comunicado citado pela imprensa internacional.
É altura de entrar com toda a força necessária, sem pestanejar, para destruir e matar totalmente o Hamas” na Faixa de Gaza, afirmou Itamar Ben Gvir.
De acordo com o Exército, a operação “faz parte da campanha para apreender fundos terroristas”.
“Não consigo encontrar mais palavras para descrever a situação catastrófica” em Gaza, disse ainda o responsável.
A situação em Gaza tem contribuído para o afastamento dos aliados de Israel. Reino Unido, França e Canadá emitiram uma declaração conjunta. Trump parece estar a perder a paciência com Netanyahu
A informação é avançada por fonte israelita à agência de notícias Efe, acrescentando que a recusa se deve porque o Hamas não tem “qualquer desejo real de avançar com um acordo”.
O ministro terá estado ainda no Monte do Templo para assinalar o Dia de Jerusalém, local onde terá rezado pela vitória de Israel na Faixa de Gaza.
“O ataque à escola no bairro de Daraj também feriu mais de 55 pessoas”, disse Fahmy Awad, chefe do serviço de emergência da Defesa Civil de Gaza, citado pelas agências de notícias.