O juiz do processo ordenou o envio dos autos para julgamento.
O julgamento deverá iniciar-se na próxima segunda-feira, 14 de junho.
O juiz Ivo Rosa aceitou prolongar o prazo.
O CSM deliberou que “não se apuraram factos novos” que sustentem suspeitas de Ivo Rosa. Órgão quer fusão do TCIC com outros tribunais.
“Amigo” de José Socrates também pede nulidade da pronúncia de três crimes de branqueamento e outros três de falsificação de documento.
Acabe-se de vez com os megaprocessos e com um TICÃO em que só estão dois juízes diametralmente opostos (que raio de Justiça é esta?), e em que eu não gosto de nenhum deles, embora admita que há um mais disparatado – e muita gente, colocando-se abertamente de um dos lados, goste só de um.
Os arguidos José Sócrates e Carlos Santos Silva requereram ao juiz o alargamento do prazo para requererem a nulidade da pronúncia no caso da Operação Marquês, mas Ivo Rosa indeferiu. Defesa fica com cinco dias para apresentar pedido de nulidade.
Para sossegar todos os espíritos, basta saber que o trabalho de Ivo Rosa, apesar de ter saído muito caro aos contribuintes (que agradeceriam acabar com a gracinha de tais juízes), já não interessa para nada.
Defesa do antigo primeiro-ministro alega que os seis crimes “são outros, novos, diferentes, opostos e contraditórios”.
A equipa liderada pelo procurador Rosário Teixeira apresentou pedido de nulidade da pronúncia dos crimes imputados a José Sócrates e Carlos Santos Silva pelo juiz de instrução Ivo Rosa no âmbito da Operação Marquês, sabe o Nascer do SOL.
Um país que demora bem mais de 50 anos a decidir a localização de um aeroporto, pode ser chamado de ‘país europeu’? Infelizmente é o nosso.
O juiz Ivo Rosa aceitou no despacho de instrução da Operação Marquês a versão dos arguidos sobre origem dos seis milhões que o MP acredita serem ‘luvas’ da OPA à PT. O projeto milionário em Angola continua a não passar de um terreno baldio onde o lixo se acumula.
ASJP sublinha importância de distinguir o escrutínio “sério e genuíno” daquele que “obedece a outros interesses”.
A iniciativa mais recente é um apelo para boicotar a entrevista desta noite com “panelas” e “buzinas”.
Ministra da Justiça, também presente no encontro, recusou fazer comentários e sublinhou separação de poderes.
No que tocava a confirmar que enviara dinheiro de Salgado para Sócrates, o testemunho de Bataglia tinha fraco valor probatório. Já para afastar suspeitas sobre alegados cúmplices do ex-PM, Bataglia é “coerente”.
A petição surge após o juiz ter decidido, na passada sexta-feira, que José Sócrates irá ser julgado apenas por seis dos 31 crimes de que estava indiciado.
António Campos fala numa ‘derrota monumental para a democracia’. Guilherme Silva diz que este processo é ‘desastroso para a credibilidade da Justiça’.