A morte do líder militar da Jihad Islâmica da Palestina pode provocar uma espiral de violência
Depois de já terem sido libertados 45 jihadistas por “serem condenados a sentenças curtas”, a Europa prepara-se para libertar 57% dos que se encontram condenados.
PJ e SIS fazem últimas diligências para confirmar que os portugueses que se juntaram ao Estado Islâmico foram mortos na Síria e no Iraque. Mulheres são testemunhas fulcrais.
As autoridades vão agora decidir se o nome pode ficar.
O ‘tweet’ de um correspondente de um jornal do Kuwait dá conta da morte de um jihadista português que pertencia ao Estado Islâmico.
O porta-voz do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Filipe Pathé Duarte, considerou hoje que Portugal está no “puzzle de enquadramento” da ‘jihad’ islâmica, não como alvo, mas como ponto de passagem.
Abdool Vakil, pres. da Comunidade Islâmica, diz que os portugueses já começaram a separar o trigo do joio. Espera que os jovens não se deixem aliciar pelo “marketing da violência”.
Para muitos não passa de uma brincadeira, para outros é puro mau gosto.
Mais de 300 combatentes que integraram o Estado Islâmico (EI) regressaram ao seu país de origem, lê-se na última edição do Público.
As forças iraquianas abandonaram a cidade de Hit, na província de Anbar, situada aproximadamente 200 quilómetros a Oeste de Bagdade. “Hit está agora a 100% sob o controlo do Estado Islâmico (EI)”, disse um coronel em Ramadi, a capital da província, citado pela AFP.
Fábio Ricardo Poças, de 22 aos, tinha uma vida pacata em Mem Martins, Sintra. A certa altura decidiu ir para Londres estudar arquitectura, mas acabou por abandonar os estudos. Sozinho e sem dinheiro, decidiu dedicar-se às artes marciais. Foi no ringue que encontrou novos amigos – todos convertidos ao Islão há mais de uma década.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje que Portugal partilha informação com os seus parceiros para monitorizar a “menos de uma dúzia” de portugueses com ligações à Jihad islâmica.
Após o Governo de Netanyahu ter anunciado para esta segunda-feira um cessar-fogo de sete horas na sua ofensiva na Faixa de Gaza, as tropas israelitas lançaram um ataque aéreo no nordeste daquela região. Uma pessoa morreu e outras 20 encontram-se desaparecidas, informa a Cruz Vermelha.