Na sexta-feira passada foram registadas quase 740 mil viagens.
Francisco diz que a JMJ mostrou “um mundo de irmãos e irmãs, onde as bandeiras de todos os povos voam juntas, lado a lado, sem ódio, sem medo, sem armas”.
De Gemito a Volodymyr, o i falou com peregrinos e voluntários e um padre provenientes dos mais variados pontos do globo. E todos, sem exceção, agradeceram por viver a experiência da JMJ 2023, apesar de Anne Maria partilhar os desafios que a sua saúde mental lhe impõe.
“Tive hoje oportunidade de agradecer pessoalmente ao Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, e ao Presidente da Fundação JMJ, D. Américo Aguiar, por estes cinco anos de trabalho de preparação da Jornada Mundial da Juventude”, disse o primeiro-ministro.
Faltam poucas horas para o Papa deixar Portugal.
Estiveram cerca de 1,5 milhão de pessoas, segundo a Santa Sé, em Lisboa para participar na JMJ.
Maioria das recusas é por falta de visto válido
De acordo com a sua agenda, às 16h30, o líder da Igreja Católica vai estar reunido com voluntários da jornada, no Passeio Marítimo de Algés.
Tal como o Nascer do Sol já tinha avançado, a Coreia do Sul é o país escolhido para as próximas jornadas.
O Papa Francisco despede-se hoje de Portugal.
Cerca de um milhão e meio de pessoas estiveram no Parque Tejo para participar na vigília da JMJ.
O Papa, acompanhado pelo Cardeal-patriarca de Lisboa, percorreu no papamóvel, uma alameda do Parque Tejo, antes de chegar ao altar-palco para presidir à vigília. O hino da JMJ, cantado por um coro composto por mais de 300 cantores e músicos e dirigido pela maestrina Joana Carneiro deu início à vigília, um dos momentos mais aguardados…
Depois do sol posto, espalhadas por Lisboa, muitas têm sido as atividades direcionadas para os peregrinos da JMJ. No entanto, há quem prefira desviar-se do caminho e viver a noite do Bairro Alto e Cais do Sodré. ‘Não estamos diante de meninos de coro’, afirma o presidente da Associação de Bares e Discotecas de Lisboa.…
Desde o início da JMJ foram assistidos mais de 2.200 peregrinos.
Foi recusada a entrada de 172 pessoas.
A classe política sabia que a JMJ ia ser um grande evento, mas não estava preparada para o impacto da invasão que chegou a Lisboa. Talvez seja por isso que, para já, continue em silêncio.