César das Neves aponta dedo aos sucessivos Governos e diz que ‘se o Estado está a acumular dinheiro para resolver um problema futuro e depois empresta esse dinheiro a si mesmo para o gastar, falsifica o propósito inicial’.
Economistas lamentam peso excessivo da administração pública, com as empresas a ficarem em segundo plano, sem ter em conta o tal desígnio de crescimento.