O juiz refere que a alegada fibrose da válvula aórtica e mitral indicadora de prévia febre reumática, “nunca constituiu impedimento para o arguido efetuar, entre 2009 e 2021, diversas deslocações de Portugal para destinos situados nos continentes europeu, americano, asiático e africano”, sublinhando que o ex-banqueiro comunicou, naquele período de tempo, a realização de deslocações 72…
Psiquiatra que assinou relatório médico de João Rendeiro foi condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por ter violado no seu consultório uma paciencite grávida de oito meses com depressão.
As buscas foram feitas nas cidades de Lisboa, Aveiro e Porto.
A casa onde habita em prisão domiciliária a mulher de João Rendeiro foi invadida por elementos da PJ, que levaram tudo. A casa ficou deserta, como se viu em imagens televisivas.
O TRL censurou a forma como o recurso contestou determinados pontos da condenação da primeira instância, ao apontar provas “desgarradas, isoladas e fora de um qualquer contexto”, sem uma clarificação rigorosa. “Nada na atuação do arguido permite concluir que existia na sua atuação algo mais do que ganância ou avidez”, frisou ainda o juiz desembargador relator Rui Teixeira,…
Ainda assim, Rendeiro ainda poderá recorrer desta decisão para o Supremo.
Reunião decorreu esta sexta-feira de manhã.
Em causa está a fita vermelha e verde que selava o conjunto de documentos em português enviados pela Procuradoria-Geral da República e que se descobriu estar partida na sessão do julgamento realizada no passado dia 21 de janeiro no tribunal de Verulam.
Defesa adianta ainda que está a estudar um novo pedido de libertação sob fiança.
Tratava-se de uma escultura de autor desconhecido, denominada “Venezianischer Mohr (mouro veneziano)” e estava localizada num armazém em Alcabideche, tendo esta sido encontrada após uma busca não domiciliária naquele local.
Aliás este caso de Rendeiro só me faz lembrar o de Ricardo Salgado, quando os advogados se limitaram a querer evitar o julgamento.
Em causa, estão obras de arte – como quadros e esculturas – e também móveis, tapetes, faqueiros e tudo o que tenha valor considerável no recheio das casas de João Rendeiro.
A sugestão do magistrado sul-africano foi feita depois das queixas que a defesa apresentou sobre os problemas de saúde do ex-banqueiro, na semana passada.
O início do julgamento sobre o processo de extradição de João Rendeiro deverá arrancar a 13 de junho, no entanto, na sessão de 20 de maio, serão verificadas as condições necessárias para que o caso avance em tribunal.
Está marcada uma nova sessão para fevereiro com o objetivo de discutir as medidas de coação.
João Rendeiro não irá prestar declarações em tribunal.
June Marks refere que entra em contacto com a ONU porque esta é uma “questão de vida ou de morte”.
Este quadro insere-se na investigação sobre o descaminho de obras de arte que se encontravam apreendidas e que pertenciam ao ex-banqueiro João Rendeiro.