Grupo insurgente começou a liderar de forma independente o Afeganistão e celebrou assim que o último avião americano descolou da pista do aeroporto de Cabul.
Face à destruição no estado do Louisiana, Presidente Joe Biden foi obrigado a decretar estado de emergência.
O Presidente dos EUA sublinhou o “extraordinário sucesso” da retirada de cidadãos do país desde que os talibãs assumiram o poder do país, há cerca de duas semanas.
Segundo a agência Reuters e o The New York Times, o ataque foi realizado pelos EUA.
Primeiro-ministro Naftali Benett realiza a sua primeira visita oficial aos Estados Unidos e encontra-se com o Presidente Joe Biden, num esforço para reforçar a aliança Israel-EUA.
Ordem faz parte de um plano de contingência dos Estados Unidos. Mais de seis mil pessoas foram retiradas de Cabul nas últimas 12 horas.
Apesar dos pedidos para que os norte-americanos permanecessem em território afegão por mais tempo, Biden acabou por decidir não estender o prazo acordado.
Um guarda afegão foi morto numa troca de tiros entre as forças de segurança afegãs, americanas e alemãs e um grupo não identificado.
Joe Biden disse, este fim de semana, que as tropas norte-americanas estão com algumas dificuldades em concluir as operações de retirada até ao dia 31 de agosto, prazo final para a saída do país.
Em reação aos primeiros protestos contra os novos senhores do Afeganistão, os talibãs dispararam sobre manifestantes.
O presidente dos Estados Unidos, que interrompeu as suas férias para falar sobre os passos que o seu país irá tomar em relação à atual situação do Afeganistão, afirmou que os EUA “deram todas as oportunidades” para os afegãos decidirem sobre o futuro do seu país, e que os americanos não podem dar “a vontade de combater” por…
Já foi sondado para a Casa Branca, hoje é visto como um assediador. ‘É um desperdício político’, diz especialista.
Inquérito iniciado em março revela que o governador do estado de Nova Iorque assediou onze mulheres, apalpando-as, beijando-as e abraçando-as sem consentimento. Local de trabalho tonou-se tóxico. Agora, até o Presidente Biden defende o afastamento democrata.
O Presidente dos Estados Unidos e a primeira-dama Jill visitaram, esta quinta-feira, a cidade do acidente e encontraram-se com sobreviventes e familiares das, até ao momento, 18 vítimas mortais e das 145 pessoas desaparecidas.
Na segunda-feira, foram enviados recursos da Agência Federal de Gestão de Emergências e especialistas da Administração de Segurança e Saúde e do FBI para o local do desabamento, como forma de ajudar nas buscas e salvamentos.
Democratas estão a pressionar o Presidente para responsabilizar Israel pela violência contra a Palestina e para assegurar uma paz duradoura.
Joe Biden está “ansioso por ouvir as perspetivas [da família] e aquilo que têm a dizer”.
O anúncio foi feito pelo Gabinete de Segurança do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, segundo avançam os órgãos de comunicação social do país.