O documentário “John Lennon: Murder Without A Trial”, sobre a morte de John Lennon conta com um pedido de desculpas bizarro do homem que o matou.
“Estava disposto a tirar uma vida humana pela fama. Não tento culpar nada nem ninguém por estar nesta situação”, acrescentou o homem, nas declarações que foram agora tornadas públicas.
Fotógrafo queria ver algumas das pessoas das quais sentia falta”, e “foi assim que este projeto começou”, rematou.
Chapman foi condenado a prisão perpétua pelo homicídio do ex-Beatle na noite de 8 de dezembro de 1980.
A carta foi publicada pela revista “Melody Maker”, a pedido do músico, e o valor inicial é de 20 mil dólares (19.600 euros).
Esta sexta-feira, cerca de 150 estações de rádio europeias transmitiram a famosa canção de Lennon ao mesmo tempo “numa ação solidária contra a guerra na Ucrânia”.
Esta revelação irá aparecer no próximo episódio de This Cultural Life, um programa da BBC Radio 4, que vai ser transmitido no dia 23 de outubro, no qual falará sobre aquele que terá sido o momento mais difícil da sua vida.
É um dos temas pacifistas mais emblemáticos de Lennon, criado no momento em que começavam as manifestações contra a Guerra do Vietname nas ruas dos Estados Unidos da América.
História das últimas 24 horas da vida de Lennon, assassinado no dia 8 de dezembro de 1980, há 40 anos, pelas 22h50, com cinco tiros de uma arma de calibre 38 disparados à queima-roupa por um canalha chamado Mark Chapman que, nesse mesmo dia, lhe pedira uma dedicatória na capa do seu último disco -…
Teria feito, a 9 de outubro, 80 anos. Fará a 8 de dezembro, 40 anos que foi assassinado. Era de Liverpool: o jogo não lhe passava ao lado.
Quis assassinar o ex-Beatle e tornou-o eterno. Pela décima primeira vez tenta obter uma precária, já neste mês de agosto. A justiça americana não tem estado pelos ajustes, ainda por cima quando decorrem 40 anos sobre o dia em que o guitarrista medíocre decidiu disparar sobre Lennon em frente ao Dakota Building, em Manhattan.
Grow with me estará incluída no vigésimo disco a solo do britânico, What’s my name.
A música irá ser incluída no novo álbum que reúne músicas dos Beatles e de John Lennon
Viúva de John Lennon creditada, 46 anos depois de a canção ter sido revelada.
Apartamento no rés-do-chão é ponto turístico para os fãs
Uma guitarra que John Lennon usou para compor temas dos Beatles como “She loves you” e “All my loving” foi vendida por 2,41 milhões de dólares durante um leilão organizado no sábado pela casa de leilões norte-americana Julien’s Auctions.
Quem o diz é Yoko Ono, que falou abertamente sobre a posição que ela e Lennon tinham sobre a sexualidade.
O canal de televisão britânico Channel 4 fez um documentário – intitulado ‘It Was Alright in the 60’s’ – que mostra as diferenças entre os comportamentos aceites nos anos 60 e a evolução que houve.