60% (42 profissionais) morreram enquanto trabalhavam em países em conflito.
Com o consumo de notícias em transformação, os jornalistas acreditam que o sucesso dos media dependerá de estratégias flexíveis e centradas no público.
O país já abriu processos criminais contra um jornalista norte-americano e dois italianos, por terem atravessado, ilegalmente, a fronteira.
Os profissionais são acusados de crimes e terrorismo, espionagem e conspiração.
E o que estará Ramalho Eanes a pensar quando vê políticos e jornalistas a aceitar ferirem-se numa retórica afiada sobre liberdade de expressão?
Chefe da diplomacia europeia acrescenta que muitos dos jornalistas têm morrido, nos últimos meses, a cobrir a guerra em Gaza.
O protesto é contra os baixos salários, precariedade e degradação das condições de trabalho do setor
Como é possível alguns atores mediáticos se prepararem tão mal para assuntos como os dos polícias?
O Sindicato dos Jornalistas ficou mandatado para definir a data da paralisação
O Alto Comissariado da ONU pede uma investigação “minuciosa” e de “forma independente”.
O objetivo é que o máximo de jornalistas com carteira profissional participem no evento.
México é considerado o segundo lugar mais mortífero do mundo, para jornalistas, em 2023, tendo morrido nove repórteres no país da América Latina.
Só na guerra entre Israel e o Hamas, iniciada em 07 de outubro, foram mortos 68 jornalistas, mais de um por dia.
Há ainda 11 jornalistas feridos, três desaparecidos e 19 detidos.
Pelo menos 560 civis palestinianos já morreram desde o contra-ataque de Israel.
Mais de duas dezenas de profissionais ficaram feridos.
A subida “é uma manifestação de que a CCPJ não se compadece” com as dificuldades que os jornalistas enfrentam, nomeadamente com salários baixos, diz a nota.
“Os disparos vieram da margem do outro lado do rio Dnieper, onde se encontra o exército russo”, referiu o repórter.
Queriam impedir gravação e ameaçaram partir o equipamento.