O Parlamento Europeu reconheceu há 3 anos Juan Gaidó como o Presidente interino legítimo da Venezuela, e instou outras instituições a fazer o mesmo, enquanto não for possível realizarem-se eleições presidenciais livres no País
O líder da oposição da Venezuela, Juan Guaidó, convocou uma nova manifestação para amanhã depois de ontem ter aprovado um manifesto de luta contra o regime.
Esta quinta-feira, a Venezuela acusou a TAP de “violar padrões internacionais” e de transportar explosivos, no voo de terça-feira, onde seguiam Juan Guaidó e o tio.
Esta quinta-feira, a Venezuela acusou a TAP de transportar explosivos e o embaixador de Portugal em Caracas, Carlos de Sousa Amaro de interferir em assuntos internos da Venezuela ao interceder pelo tio de Juan Guaidó.
Guaidó pretende encontrar-se com Donald Trump em Davos, Suíça. Na quarta-feira tem reunião marcada com o chefe da diplomacia europeia.
Numa entrevista por telefone, durante 25 minutos, Juan Guaidó contou ao SOL as dificuldades que enfrentam os venezuelanos e de como a repressão se sente no quotidiano. O autoproclamado Presidente interino da Venezuela garante ter o apoio da maioria da população.
Guaidó também anunciou que o coordenador será Leopoldo López.
Segundo o procurador-geral designado pela Assembleia Constituinte, Tarek William Saab, Guaidó desviou fundos para assistência a cidadãos venezuelanos na Colômbia.
Líder da oposição contra Maduro fará a sua intervenção via livestream
As autoridades dizem revistar o edifício devido à suspeita que esteja uma bomba no interior. Já o autoproclamado Presidente interino, Juan Guaidó, acusa Nicolás Maduro de “tentar sequestrar a Assembleia Nacional”.
Vários manifestantes têm sido alvos de violência policial numa altura em que é notada a ausência de Guaidó. Vários militares foram mortos numa emboscada.
Guaidó tornou a desafiar Maduro, desta vez com apoio de alguns militares, mas o impasse político permanece. Maduro já o podia ter mandado deter? Analistas falam de medo, tática e do papel dos russos.
Novo apelo de Guaidó no Twitter
Apesar dos apelos à greve, Guaidó ainda não indicou como esta decorrerá. Maduro já marcha com o exército.
Entre a demissão do diretor das secretas e o suposto recuo do ministro da Defesa, está por saber porque é que Guaidó ainda não foi preso. Suspeita-se de negociações com os russos, que teriam aceite a queda de Maduro a troco do pagamento de dívidas.
Avião tinha como destino Havana
“O momento é agora”, afirmou Guaidó, que tentou arrancar o poder das mãos de Maduro com um golpe militar.
O opositor do regime de Nicolás Maduro foi libertado esta terça-feira.