Em causa está um crime de branqueamento de capitais, que fazia parte do megaprocesso da Operação Marquês.
Evaristo Marinho confessou o assassínio, tendo disparado seis tiros contra o ator no final de julho de 2020, no concelho de Loures.
O Tribunal da Relação considera que as palavras do arguido “não têm suficiente dignidade penal para o efeito de integrar o tipo legal de crime de injúria”.
Número dois da câmara também foi pronunciado por três crimes de homicídio por omissão.
A justiça espanhola considerou que o ‘canibal das Ventas’ estava na posse “das suas faculdades mentais no momento dos factos”.
Defesa alegou que Ricardo Salgado não era o único a dar ordens na Espírito Santo Enterprises, como não foi o único a receber dinheiro.
Hugo Godinho tem a cumprir quatro anos e cinco meses de prisão.
Segundo o Ministério Público, Agostinho Branquinho recebeu “pelo menos 225 mil euros” como suborno de Joaquim Teixeira para influenciar decisões da Câmara de Valongo e aprovar a violação de normas urbanísticas na obra do hospital privado.
A próxima sessão está marcada para o dia 6 de julho.
Abusos contra a filha mais velha começaram quando esta tinha 12 anos e duraram até aos 21 anos da jovem.
O julgamento deverá iniciar-se na próxima segunda-feira, 14 de junho.
Advogados das vítimas frisaram que o objetivo do julgamento não é obter vingança mas sim fazer com que estes acidentes não se repitam.
Arguido alega que não prestou auxílio à criança e que se fechou no quarto porque ficou “bloqueado”.
Decisão instrutória foi conhecida esta sexta-feira. Os restantes arguidos não irão a julgamento.
Moreira é acusado de um crime de prevaricação enquanto autarca.
Autarca é acusado de favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município.
O nadador-salvador referiu que seria “extremamente” difícil ouvir os gritos de socorro devido ao barulho das ondas e que “quando há contacto com um náufrago, este, normalmente, agarra-se de tal maneira que é muito difícil a qualquer pessoa libertar-se”.