Governante disse ainda, de acordo com a imprensa internacional, que o grupo paramilitar vai continuar a operar no Mali e na República Centro Africana e que a rebelião não afetará a relação entre Moscovo e os seus aliados.
Lavrov chamou a atenção para o facto de “nos círculos de cientistas políticos do ocidente, já se falar na descolonização da Rússia”.
Em causa estão medidas que impedem “o livre acesso aos cereais e aos fertilizantes (russos) no mercado mundial”.
Chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, acusa países ocidentais da crise alimentar a nível mundial.
“Por outras palavras, a guerra que declararam não é entre a Ucrânia e a Rússia, mas entre o Ocidente e a Rússia (…). Tornou-se uma expressão comum que o Ocidente está pronto a lutar até ao último ucraniano. É muito correto”, disse o chefe da diplomacia russa.
O pedido de desculpas surgiu em conversa entre o primeiro-ministro isarealita, Naftali Bennet, e Vladimir Putin, Presidente da Rùssia.
Sergei Lavrov disse, no domingo, que Zelensky e Hitler tinham as mesmas “origens hebraicas”.
Ministro russo afirma que piores antissemitas da história são judeus. Governo israelita convocou embaixador russo para prestar esclarecimentos sobre “declaração imperdoável e ultrajante”.
Lavrov disse que Rússia não está a ameaçar ninguém com armas nucleares, ao contrário dos países ocidentais.
A narrativa é igualmente má em Lavrov e no porta-voz do Kremlin, mas talvez eles consigam dar-lhe melhor ar, sobretudo o primeiro.
Para o ministro dos Negócios Estrangeiros russos, todo o caso desvia as atenções do Brexit
O ministro dos Negócios Estrangeiros russos garantiu que a Rússia irá responder