CNE lembra que direito está consagrado na Constituição.
O PSD saiu do Congresso da Feira animado pelo discurso do líder reeleito e pelas sondagens que colocam o PSD próximo do PS. Afinal, Rui Rio pode chegar a primeiro-ministro.
Quantos mais eleitores tem um distrito, mais deputados coloca no Parlamento: Lisboa e Porto lideram.
Direção do PSD chumba proposta de coligação pré-eleitoral com o CDS. Rio não se pronunciou.
Rio volta a apostar em jovens para as listas: Hugo Carvalho irá por Viseu e Sofia Matos pelo Porto. Já o líder não encabeçará qualquer distrito.
Ex-ministro da Administração Interna já comunicou a decisão à Federação de Setúbal do PS.
A proposta de coligação com os centristas e também com o PPM não será submetida ao Conselho Nacional desta noite.
A CPN e o CN, apesar de divididos quanto ao assunto, deverão seguir as convicções do líder.
Concelhias e distritais ‘rangelistas’ que avançam com afronta ao líder estão isoladas pelo novos donos do aparelho. Montenegro recusou convite e Rio aposta em sinal de união em Lisboa.
“O compromisso da esquerda é outro e enfrenta as manobras do poder absoluto, o nosso compromisso é com o povo e não temos duas palavras”, defendeu.
Em entrevista, António Costa não fechou nenhuma porta a possíveis acordos políticos pós-legislativas.
“Quem foi a eleições 30, 60 ou 90 dias depois de ter chegado não teve tempo de se afirmar”, considerou.
Coordenadora do BE não gostou do que ouviu da boca de Costa na entrevista à RTP e esclareceu.
Líder dos sociais-democratas diz que o partido vai “tentar ao máximo minorar o prejuízo ou, ao contrário, o benefício que o PS tem”.
Maioria dos partidos “respeita” decisão do Presidente da República, que teve em consideração o Natal e o Ano Novo e o possível aumento da abstenção na época festiva. PS considera que “fez tudo para evitar a crise política”. Rui Rio diz que é necessário “ir em frente”.
Vital Moreira garante que a demissão do Governo como consequências da dissolução da AR é uma ideia descabida, constitucional e politicamente.
Confederação pede realização de eleições legislativas num prazo curto, mas que permita “debate, esclarecimento e escrutínio”.
Enquanto quatro partidos lutam pelo poder, prevê-se que Merkel fique no seu posto mais uns meses.