A Segurança Social é “o” tema desta campanha. Começou por ser o calcanhar de Aquiles da coligação graças à ausência de explicações da coligação sobre o corte de 600 milhões de euros prometido em Bruxelas. Mas a PàF quer transformar a fraqueza num trunfo e não vai largar o tema.
A porta-voz do BE, Catarina Martins, disse hoje que o único investimento que o Banco de Fomento fez até agora na economia portuguesa “foram os 400 mil euros que pagou ao Conselho de Administração para fazer absolutamente nada”.
O líder do Partido Democrático Republicano (PDR), Marinho e Pinto, acusou hoje, no Funchal, a comunicação social de “massacrar” o país com propaganda dos cinco partidos com assento parlamentar, deixando sem visibilidade as propostas das outras forças políticas.
António Costa usou a expressão “poucochinho”, que já tinha usado contra António José Seguro, mas agora para dramatizar o discurso e avisar que o PS não pode ficar dependente da direita.
Curiosamente, cada vez que sai uma sondagem, o País reage como se estivesse a ver resultados eleitorais. E os piores são mesmo os comentadores, de quem se esperaria contenção, lucidez e ajuda na interpretação da situação.
Heloísa Apolónia, uma deputada experiente mas caloira em debates televisivos pré-eleitorais teve o azar de ter pela frente na estreia um Paulo Portas em forma. O presidente do CDS tinha-se confessado “encantado” quando soube que ia debater com Heloísa, devido à recusa de Jerónimo de Sousa, mas não subestimou a adversária. E não perdeu a oportunidade de falar para todo o…
O secretário-geral do PS defendeu hoje um Governo com maior paridade entre géneros e o fim da exclusão das mulheres solteiras no acesso à procriação medicamente assistida (PMA), num discurso com muitas críticas à corrente conservadora.
O PS vencerá as eleições com mais 1,5% de votos do que a coligação, mas, na distribuição de mandatos pelos círculos eleitorais, esta poderá ter mais um deputado. Estas são as conclusões da mais recente sondagem feita pela Eurosondagem para a SIC e o Expresso, que acaba de ser divulgada.
Depois da euforia, a cautela. O debate televisivo entre Passos Coelho e António Costa, fez a coligação Portugal à Frente (PàF) perder gás. É isso que atesta uma sondagem interna feita pela Pitagórica para PSD e CDS, que mostra a coligação apenas dois pontos à frente do PS.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, garantiu hoje que a coligação não esteve no Governo com qualquer tipo de calculismo, considerando que se o executivo tivesse “andado a syrizar”, tinha falhado.
O presidente do PSD afirmou hoje que se voltar a formar Governo faz sentido Paulo Portas continuar como vice-primeiro-ministro e que, independentemente do resultado das eleições, o PSD estará disponível para acordos de regime sobre Segurança Social.
O líder socialista desvalorizou hoje, em Loulé, no Algarve, os comentários sobre a sua prestação no debate com Passos Coelho de esta manhã, dizendo que cada analista faz o seu comentário, um atividade da qual já se reformou.
O debate entre António Costa e Jerónimo de Sousa, ontem à noite, na SIC Notícias, foi visto, em média, por 146.700 espectadores (3,2% de share).
Passos Coelho e António Costa debateram hoje pela segunda e última vez antes das eleições legislativas. Estas foram as afirmações que marcaram o debate.
Com uma audiência reduzida, longe dos 3,5 milhões de telespetadores do confronto nas televisões, o debate das rádios entre António Costa e Passos Coelho deixará as suas marcas, sobretudo, através das frases fortes de cada um (e das análises de vitória ou derrota feitas pelos comentadores) reproduzidas a posteriori nas televisões e restante comunicação social.
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, e o secretário-geral do PS confrontam-se hoje no segundo e último debate entre os dois, que vai ser conduzido e transmitido em simultâneo na Rádio Renascença, Antena 1 e TSF.
Foi um debate morno e sem surpresas entre António Costa e Jerónimo de Sousa, com apenas uma divergência de fundo: a saída de Portugal do Euro. Da educação à saúde, passando pelo emprego e segurança social, o líder do PS e o secretário-geral do PCP mostraram-se quase sempre em sintonia, num pacto de não agressão.