É imperioso resolver o problema destes ‘buracos negro’ que vão definhando nas cidades, o que só pode ser feito pelos municípios se tiverem os instrumentos legais adequados.
O ponto de encontro da marcha é o Campo Pequeno, pelas 15h. Esta segue posteriormente em direção à Assembleia da República, onde “haverá música e convívio entre ativistas”.
“Todas as formas de violência merecem o nosso repúdio, têm de ser trabalhadas e no desporto não é exceção”, frisou a dirigente, abordando outros temas também.
Diploma ontem promulgado pelo PR consagra direito de qualquer pessoa pedir cessação imediata de atividades que possam ser ameaça para o clima.
Em causa está uma lei que proíbe a promoção de material sobre homossexualidade ou temas de mudança de género entre menores de 18 anos.
No sprint final da legislatura, os deputados em ‘serviços mínimos’ aprovaram o acesso às barrigas de aluguer, o adiamento do fim do SEF e a habilitação do Governo decretar o uso obrigatório de máscara na rua.
O documento dita que as ‘bodycams’ devem ser colocadas de “forma visível” no uniforme e que a captação de imagens e som pode apenas “ocorrer em caso de intervenção de elemento das forças de segurança”.
Durante a tarde de hoje, o chefe de Estado já tinha revelado que tencionava promulgar o novo diploma.
Ativistas dos direitos das mulheres criticaram a rígida lei do aborto do país e dizem que os médicos na Polónia esperam agora que um feto sem qualquer hipótese de sobrevivência morra no útero em vez de realizarem um aborto.
As confederações patronais anunciaram ainda que vão pedir uma audiência ao Presidente da República. “Governo demonstrou uma desonestidade negocial, um total desrespeito pela Concertação Social, demonstrou uma total falta de respeito por cada um dos parceiros sociais”, afirmou o presidente da CIP, António Saraiva.