O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
Ataques continuarão nas próximas horas.
Tanques e artilharia israelita atacaram várias posições no Líbano e um avião militar destruiu “infraestrutura militar” e um “centro de comando” do Hezbollah.
A maioria das partidas foi registada nas zonas fronteiriças com Israel e noutras províncias do sul.
A OIM informa que os deslocamentos estão a aumentar a um ritmo de duas mil pessoas por dia.
Muitos outros países, árabes e ocidentais, têm pedido aos seus cidadãos para saírem do país
A notícia foi avançada por um porta-voz militar, numa altura em que se tem vivido uma grande tensão na zona entre as forças israelitas e o grupo xiita Hezbollah.
O governador, que tem ligações à classe política, é acusado de ter construído um rico património imobiliário e bancário na Europa através de um complexo acordo financeiro e de um desvio maciço de fundos públicos libaneses, explica a France-Presse.
Em causa está o acordo que prevê que o campo ‘offshore’ de Karish esteja sob controlo israelita e que as reservas de Cana, localizadas mais a nordeste, sejam concedidas ao Líbano.
Acordo assinado resolve uma disputa de longa data sobre águas no Mediterrâneo.
Vive-se o desespero no Líbano, onde levantamentos foram restritos há anos, enquanto poupanças são devoradas pela inflação. “As pessoas estão a dar em doidas”, conta uma professora libanesa ao i.
Ainda não é conhecida a causa do atraso.
Sucessivamente traída pelos seus governantes e pelas suas elites, a capital do Líbano é um fantasma do que foi ou daquilo que não chegou a ser. Os traidores sabem disso, e veem Beirute como um grande negócio.
O emblema nacional treinado pelo português venceu frente ao Líbano por 1-0, em jogo a contar para a qualificação asiática do Mundial de 2022.
Taxistas bloquearam uma das principais artérias de Beirute, esta quinta-feira, furiosos com uma das piores crises económicas alguma vez registada.
No meio de uma ‘tragédia económica’, Maria Sfeir, uma professora cristã, reza para que o massacre em Beirute não deixe as velhas elites em pé de guerra.
Uma multidão de apoiantes do Hezbollah, que protestava contra o juiz encarregue de investigar a explosão no porto de Beirute, foi alvo de fogo de snipers, apontando à cabeça.
Com Hassan Diab foram acusados três antigos ministros, os mais altos dirigentes indiciados até agora.
Agências de informação locais indicaram que quatro oficiais foram constituídos arguidos, acusados de negligência que levou a explosão mortal.