A Entrevista Imprevista questiona os candidatos à Presidência da República com perguntas de teor pessoal iguais para todos. Marques Mendes diz que nunca pensou fumar um charro e que a questão da eutanásia é ‘muito delicada’
Candidato presidencial divulga lista de 22 clientes da sua empresa e desafia restantes concorrentes a tornarem públicos eventuais conflitos de interesses.
O recebimento de centenas de milhares de euros nos últimos anos fazem com que Marques Mendes esteja sob escrutínio público. Uma investigação TVI-Nascer do SOL revela que uma empresa pagou ao agora candidato presidencial 5 mil euros por mês durante anos, mas o dono não se lembrava.
Perguntas da Federação Portuguesa pela Vida sobre temas como aborto ficaram sem resposta. Apenas Gouveia e Melo justificou decisão de não responder.
O mandatário nacional da candidatura de Cotrim Figueiredo prefacia um livro biográfico muito elogioso de Gouveia e Melo apresentado na semana passada.
Num artigo de opinião, Cavaco Silva revela que votará em Luís Marques Mendes nas presidenciais de 2026 e considera que o Almirante Gouveia e Melo “não possui as competências e qualificações” para o cargo.
Gouveia e Melo escolhe as palavras e fala de Hitler, no que pode ser entendido como um argumento ad hitlerium, absurdo. E se não for?
Hipóteses de segunda volta parece estar a aumentar, o que terá levado o Presidente a antecipar a ida às urnas, para escolher o seu sucessor.
O candidato presidencial diz que não há ‘nada de errado ou ilegal’ em fazer propaganda à sua candidatura através de listas de ‘e-mails’ do partido. Queixosos falam em ‘escândalo’ e querem apresentar queixa.
O que parecia certo há uns meses, agora deixou de o ser. A queda de intenções de voto em Gouveia e Melo tem entusiasmado candidaturas inesperadas e o quadro de candidatos ainda está em aberto.
Henrique Gouveia e Melo recolhe apoios entre os eleitores de quase todos os partidos e venceria uma segunda volta
Numas presidenciais em que o favorito vem de fora do sistema político, a caça de apoios fora dos partidos de origem e no mundo militar assume um valor acrescido.
É o tiro de partida para uma campanha que vai ser longa e que tem como objetivo chegar à segunda volta.
“Porque a gente quase não conhece a posição de Gouveia Melo sobre assunto nenhum. E nos poucos temas que conhece, ele já teve pelo menos duas opiniões da mesma matéria”
O candidato quer um acordo escrito caso haja uma coligação pós eleitoral e questiona: “o que fará o Presidente?”
Na sua opinião, a única forma de não agravar ainda mais o divórcio entre as pessoas e os partidos “é haver agora uma campanha positiva”, com debate de ideias e com base “em causas e não em casos”
Ex-líder do PSD diz que estratégia do chefe de Estado deve passar por três diligências, admite que são difíceis de conseguir, mas defende que “não se deve deitar a toalha ao chão”.
Ex-líder do PSD acredita que não vai haver crise política.
Antigo líder do PSD considera que Gouveia e Melo assumiu entrada na corrida a Belém com artigo de opinião, no final da semana passada.