É por fraqueza que Luís Montenegro afasta a hipótese de um acordo com o Chega. Ele não se sentiu com força para tomar uma decisão tão polémica. Um líder forte pode dizer tudo, um líder fraco tem medo de tomar decisões controversas.
O PSD necessita trabalhar muito, e de forma inovadora, se quiser garantir um resultado eleitoral vitorioso
Nos últimos dias a direção de Luís Montenegro desdobrou-se em contactos com o objetivo de construir uma alternativa que vá para além da tradicional coligação com os centristas.
Líder social-democrata diz que está focado nas questões do país e não no Partido Socialista.
“Eu sei bem o que faria no lugar dele e acho que não é difícil de prever àquilo que estou a dizer”, atirou o líder social-democrata, referindo-se ao governador do Banco de Portugal.
Luís Montenegro foi eleito para um ciclo político de quatro anos, não foi para se deixar condicionar por eleições regionais em que não tinha nada que se ter metido, nem por europeias para as quais tem é de arranjar um bom candidato em vez de estar com medo do resultado.
Apesar da escolha de Miguel Albuquerque, Luís Montenegro e Rui Rocha mantêm as pontes
A entrevista de Luís Montenegro à CNN-Portugal teve mais audiências do que o comentário-entrevista de Pedro Nuno Santos na SIC-Notícias
As eleições europeias estão marcadas para 09 de junho de 2024 e o mandato de Luís Montenegro terminará em julho