Em causa estão “eventuais responsabilidades disciplinares” do militar da GNR que se envolveu em desacatos com agentes da PSP.
O homem, que terá agido sozinho, é português e tem antecedentes criminais.
Mais de mil homens e mulheres vão ter uma prenda especial nesta altura de férias.
“Não é admissível que haja movimentos radicais dentro das forças de segurança”, afirma Margarida Blasco, numa entrevista divulgada esta quinta-feira ao Diário Notícias e à rádio TSF.
Depois de o sistema ter “rapidamente recuperado, tudo foi reconduzido à plena normalidade” nas eleições que estão a decorrer, diz Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI).
“Aquilo que temos de admitir é que todas as soluções é intenção do Governo implementá-las, adaptá-las aos atuais contextos que, como sabem, são muito exigentes”, referiu a ministra.
É na Europa que o maior número de eleitores opta por esta modalidade.
Sindicatos da PSP e as associações da GNR foram convocados ao início desta semana, na segunda-feira, para esta reunião.
A queixa prende-se com a interpretação que fizeram das suas declarações e pela associação do presidente do Sinapol, Armando Ferreira, a movimentos extremistas
Desde segunda-feira, José Barros Correia, Rui Ribeiro Veloso e José Luís Carneiro foram ‘obrigados’ a mostrar a sua compreensão perante a revolta das forças de segurança.
Governo estima que custo das eleições seja de 48 milhões de euros no caso das europeias e 24 milhões nas legislativas antecipadas de 10 de março.
Recorde-se que o Sistema de Segurança Interna (SSI) decidiu elevar o grau de ameaça terrorista em Portugal de moderado para significativo.
Procurador diz que não há indícios suficientes para a pronúncia do antigo ministro.
Exige novos coletes ao MAI. “Desprezar tal preocupação e um ato de irresponsabilidade”, sublinha sindicato.
As suas funções principais “no plano da cooperação internacional são assistir os serviços da República Francesa, facilitando o intercâmbio de informação de segurança interna, nos termos superiormente definidos”
“Na base da aplicação desta medida cautelar esteve a proposta de encerramento apresentada pela Guarda Nacional Republicana (GNR), na sequência de sucessivas e graves ocorrências perturbadoras da ordem pública ao longo do último ano”, diz a nota do ministério tutelado por José Luís Carneiro.
Inicialmente, o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) registava 34 meios aéreos para o período de 15 a 31 de maio, mas para os próximos 15 dias vão estar operacionais 32 aeronaves.
Informação foi avançada pelo ministro da Administração Interna.
“Vamos continuar a trabalhar para que a carreira profissional ao serviço do Estado e dos valores democráticos seja cada vez mais apelativa e atrativa”, afirmou José Luís Carneiro.