Líder francês culpou os pais dos muitos jovens manifestantes que estiveram por trás dos grandes tumultos por toda a França.
Desde a morte do jovem, cerca de 3.500 pessoas já foram detidas.
Objetivo, diz do Presidente francês, é ajudar financeiramente as cidades para reparações relativas a “estradas, estabelecimentos municipais e escolas” que tinham ficado destruídas.
Profissional foi assistido, mas acabou por não resistir aos ferimentos.
31 são menores de idade.
De acordo com o Le Figaro, um polícia ficou ferido gravemente depois de ter sido atingido por cocktails molotov.
Milhões de pessoas têm protestado, nas últimas semanas, em França.
De acordo com Gérald Darmanin, ministro do Interior, os atos de violência nos protestos são culpa da extrema-esquerda.
Aos jornalistas, o Presidente da França considerou, esta quarta-feira, que a reforma – que sobe dois anos – não lhe “agrada”, mas e “necessária”, frisando que importância da entrada em vigor até ao final do ano “para que as coisas se encaixem”.
Emmanuel Macron vai hoje falar ao país
Há um vazio na luta dos trabalhadores e todos os partidos políticos querem ocupá-lo. Já não são só os dirigentes do PCP e do BE que marcam presença nas ruas. Até o insuspeito Nuno Melo apareceu recentemente numa manifestação de professores.
Multidões ocupam as ruas de Paris desde as 7h00.
“No fundo, ele diz que não há dinheiro para quem trabalha na escola e não referiu, infelizmente, uma única palavra ao pessoal não docente, essencial para a escola”, acrescentou o líder do STOP.
Detenção veio no âmbito de ter aparecido fotografias suas nas redes sociais mostrando-a nas ruas de Teerão sem o véu, obrigatório, e estimulando a que outras pessoas saíssem às ruas – o que aos olhos do Irão, foram atos de apoio às manifestações massivas que aconteceram após morte de Mahsa Amini sob custódia policial.
Com escolas fechadas, devido às greves, pais veem-se obrigados a faltar ao trabalho por não terem onde deixar os filhos. Ministério da Educação é ainda pressionado a dar respostas sobre a situação dos técnicos especializados.
Fontes citadas pela Folha de São Paulo afirmam que os meios públicos descreveram os apoiantes de Bolsonaro como “manifestantes”, quando que grande parte dos média brasileiros usaram termos como “vândalos” ou “conspiradores golpistas”.
Entre os mortos, a ‘Human Rights Activists News Agency’ estima que existam 70 menores e 68 agentes da polícia, assim como chefes das forças de segurança iranianas.
A ação de reforço de segurança acontece depois da confirmação de que grupos radicais constituídos apoiantes de Jair Bolsonaro, ex-Presidente do Brasil, nas redes sociais, convocaram manifestações às 18h00 locais (21h00, em Lisboa) de hoje, em Brasília, em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Caso a sentença de Mehdi seja confirmada, este pode ser o terceiro iraniano a ser executado pelas suas ações de protesto provocadas pela morte Mahsa Amini, a 16 de setembro.