O Governo decretou dois dias de luto nacional pela morte do cineasta Manoel de Oliveira, hoje e sexta-feira, disse à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.
O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, lamentou hoje a morte do cineasta e “grande dragão” Manoel de Oliveira, aos 106 anos, considerando que “todo o país se devia curvar perante a memória deste grande homem”.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, expressou hoje, em seu nome pessoal e em nome do Governo, pesar pela morte do cineasta Manoel de Oliveira e considerou que a cultura portuguesa perdeu uma das suas figuras maiores.
A morte de Manoel do Oliveira, hoje, aos 106 anos, deixou o país em luto. Valter Hugo Mãe conviveu com o realizador que nasceu no Porto, próximo de Vila de Conde, onde vive o escritor. O centenário do nascimento de José Régio marcou também o início de uma amizade entre escritor e realizador, recordada hoje…
A ex-ministra da Cultura Gabriela Canavilhas afirmou hoje que “todos os portugueses devem estar gratos” ao realizador português Manoel de Oliveira, que morreu esta manhã aos 106 anos.
A actriz Leonor Silveira, que fez parte do elenco de quase duas dezenas de filmes de Manoel de Oliveira, afirmou em nota para a comunicação social que o realizador “desafiou o tempo, desafiou o grande deus Kronos na sua vida e no seu trabalho”.
O secretário de Estado da Cultura afirmou, esta quinta-feira, que Portugal perdeu “um dos referenciais do século XX” com a morte de Manoel de Oliveira, referindo-se ao cineasta como “um dos homens que, de forma continuada durante quase nove décadas, dedicou apaixonadamente a sua vida à arte do cinema, criando obras que são hoje património…
A Câmara Municipal do Porto anunciou hoje que vai decretar três dias de luto municipal, de sexta-feira a domingo, pela morte do cineasta Manoel de Oliveira.
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a morte do cineasta Manoel de Oliveira é “uma grande perda para Portugal”, considerando que a sua obra “permanecerá imortalizada” e será “eterna no coração” dos portugueses.
O presidente da República afirmou, esta quinta-feira, que Manoel de Oliveira era “um dos nomes mais significativos da história da sétima arte” e que, com a sua morte, perdeu-se “um dos maiores vultos da cultura contemporânea”.
O secretário-geral socialista e o PS lamentaram hoje “a perda irreparável” que constituiu a morte de Manoel de Oliveira, mas salientaram que a sua obra perdurará para futuras gerações, que nela reencontrarão “a essencialidade do ser português”.
O PCP lembrou hoje o realizador Manoel de Oliveira como “uma figura ímpar da cultura portuguesa”, lamentando profundamente a sua morte, aos 106 anos.
A porta-voz do BE evocou hoje Manoel de Oliveira como “um grande cineasta europeu” que moldou o cinema nacional e foi um exemplo de “energia, determinação, humor e grande vontade de viver”.
A deputada e dirigente do CDS-PP Teresa Caeiro sublinhou hoje o “orgulho” no legado de Manoel de Oliveira, cuja morte, apesar da sua idade, foi recebida como “uma tristíssima surpresa”, o cineasta que parecia “imortal” e que o será através da sua obra.
O realizador português Manoel de Oliveira morreu, esta quinta-feira, aos 106 anos.
O cinema de Manoel de Oliveira “é o sentimento de todas as coisas”, segundo a revista francesa Cahiers du Cinema, que dedicou vários números ao realizador, considerando-o “um dos maiores artistas da segunda metade do século XX”.
A Presidente da Assembleia da República, em mensagem de condolências, prestou homenagem ao cineasta falecido hoje. “Manoel de Oliveira deixa-nos o sublime da sua arte, uma arte que a todos nos libertava na sua infinita perfeição. Como se o cinema que criou, por todos reconhecido, fosse a memória da nossa própria transcendência e o exemplo…