Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
O chefe de Estado atribuiu as insígnias, ao presidente da Associação 25 de Abril, o coronel Vasco Lourenço.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já se encontra no local para acompanhar a cerimónia militar.
Entre os dois, o chefe de Estado preferia Costa como primeiro-ministro.
“É imperdoável, porque ele sabe que eu tenho um cargo público e político e pago por isso”, disse num jantar com jornalistas estrangeiros.
Presidente da República sublinha que é ao Governo que cabe propor o fim das funções da PGR.
A presidente do Parlamento Europeu está em Lisboa para apelar ao voto nas eleições europeias.
Chefe de Estado tem sido muito vocal no seu apoio à eventual ida de Costa para Bruxelas.
Reunião está marcada para a próxima terça-feira.
Este “é o tempo de pré-campanha eleitoral” e, por isso, o Presidente da República não vai “tomar partido em iniciativas partidárias”.
Chefe de Estado considerou que é importante recordar o passado, “para não haver o risco de voltarem a querer impor uma ditadura”, uma vez que “as ditaduras começam com pezinhos de lã”.
“Eu peço uma salva de palmas para aqueles que falaram, porque isto é o 25 de Abril”, disse Marcelo.
O chefe de Estado falava à margem das cerimónias comemorativas do 106.º aniversário da Batalha de La Lys e do Dia do Combatente.
Chefe de Estado destacou as várias dificuldades que ameaçam o Governo de Montenegro.
É o primeiro Executivo empossado por Marcelo que é liderado pelo PSD.
Paulo Cafôfo, que saíu da audiência com Marcelo e deu nota aos jornalistas não só de que o Presidente já tinha tomado a decisão de convocar eleições na região, como também da data escolhida: 26 de maio.
Portugal conquistou 42 medalhas, entre as quais 17 de ouro.
O primeiro-ministro demissionário, que falava aos jornalistas no final da reunião do Conselho de Ministros, ao lado do chefe de Estado, disse que “dificilmente será possível encontrar outro período em que a relação entre o Governo e a Presidência tenha seguido de forma tão fluida, cooperativa e solidária”.