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  • “A curta-metragem é uma carta de amor que o meu pai me deixou”

    Atriz, produtora e realizadora, Margarida Vila-Nova desde muito cedo se tornou independente. Em Macau vestiu o avental de dona de uma loja de produtos portugueses, até que se fartou. Hoje passa em Vila do Conde a curta que realizou, inspirada numa carta de 14 páginas que o pai lhe deixou antes de morrer.

    “A curta-metragem é uma carta de amor que o meu pai me deixou”