Antes de se tornar ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral era Provedora de Justiça e encomendou sem concurso público uma obra de arte que a maioria dos portugueses nunca irá ver. Ex-provedora já reagiu à notícia do Nascer do SOL, lembrando que o Palácio Vilalva, onde obra ficará exposta, é de «acesso público».
Situação entra em vigor a partir da meia-noite deste domingo e mantém-se até quinta-feira.
’Renovação geracional’ é a justificação oficial para a exoneração de assessores e coordenadores da Provedoria, em funções na casa há mais de 25 anos.
Maria Lúcia Amaral admitiu que: “Tudo indica que houve erro grosseiro do Ministério Público com consequências que estão à vista de todos e que são de uma magnitude que é impossível não reparar.”