Os “candidatos ideais não existem”, apenas aqueles que estão “disponíveis para travar este combate nas presidenciais”, comentou o líder socialista.
“É uma decisão pessoal” e que foi “muito amadurecida”
Será também ouvida a administradora da BdP Helena Martins Adegas, a quem está atribuído o Departamento de Pessoas e Estratégia Organizacional
Em Portugal, o mercado de trabalho tem crescido a uma “velocidade espantosa” e a economia tem sido aberta a todos os talentos
«Não precisamos de nos limitar [a cortar juros] a um ritmo de 25 pontos base», disse em entrevista à Bloomberg.
São vários os sinais, incluindo dos próprios, que apontam para a candidatura de Mário Centeno à esquerda, de Gouveia e Melo ao centro e de Marques Mendes à direita.
Os timings batem certo para uma substituição de Mário Centeno por Vitor Gaspar. Ambos terminam os mandatos ao mesmo tempo, mas o passado de Gaspar deverá levar Montenegro a optar por Ricardo Reis
Boletim Económico de junho foi divulgado esta sexta-feira.
Mostrou-se preocupado com a falta de crescimento europeu.
“São boas notícias. Iniciamos o ano com confiança e com um acréscimo de esperança no futuro”, diz António Costa. Analista diz que “estes valores são o resultado do efeito da carga fiscal agressiva que tem vindo a ser praticada e o facto da produção nacional ter aumentado”.
Depois de anunciar a demissão do cargo de primeiro-ministro, António Costa convidou Mário Centeno para liderar um governo do Partido Socialista
Governador do BdP elogiou a economia portuguesa, sobretudo a melhoria das finanças públicas e o mercado de trabalho
“Eu sei bem o que faria no lugar dele e acho que não é difícil de prever àquilo que estou a dizer”, atirou o líder social-democrata, referindo-se ao governador do Banco de Portugal.
Mário Centeno diz que Marcelo não o convidou para formar Governo, mas por outro lado adianta que a proposta do seu nome resultou das conversas do primeiro-ministro com o Presidente da República.
O governador do Banco de Portugal disse ao Financial Times que estava longe de tomar uma decisão sobre “convite do Presidente e do primeiro-ministro para refletir e considerar a possibilidade de liderar o Governo”.
Proposta de Centeno seria “uma espécie de plataforma giratória inaceitável.
“É mais uma demonstração bastante mais grave da falta de independência do governador do Banco de Portugal, diz o líder parlamentar.
O ainda chefe de Governo ficou de falar com Marcelo sobre continuidade de João Galamba no Governo, que se mantém até as eleições a 10 de março.
O governador do Banco de Portugal considera que a manutenção das taxas de juro será “determinante” para baixar a inflação.