Na conferência da DGS, Marta Temido explicou que se tratava de “dois enfermeiros e três assistentes operacionais com uma ligação entre si”.
No entanto, a ministra da Saúde alerta que todas as informações dadas pela aplicação devem der lidas com “prudência”.
Governante considera que números sublinham “a fragilidade das nossas conquistas”. Sobre a providência contra a Festa do Avante, ministra não acredita que haverá “qualquer efeito suspensivo”.
Questionada sobre uma segunda vaga no país, uma possibilidade que se intensifica tendo em conta outros países da Europa, como Espanha ou França, a ministra considera que o crescimento de novos casos até agora registado não é suficiente para “caracterizar estarmos perante uma segunda vaga”.
Marta Temido e Rui Portugal fizeram, esta quarta-feira, o balanço diário sobre a covid-19 em Portugal.
Também a rede de cuidados continuados será uma prioridade. A ministra da Saúde falou ainda acerca da eventual compra de uma vacina,mas não arriscou falou em custos para o Estado ou se esta faria ou não parte do plano nacional de vacinação.
Informação foi avançada pela ministra da saúde que está a ser ouvida sobre este caso no Parlamento.
Marta Temido comentou declarações de Pedro Nuno Santos sobre transportes públicos e revelou que os ventiladores defeituosos não foram comprados, mas sim doados.
Na habitual conferência de imprensa das autoridades de Saúde, a ministra esclareceu a questão dos casos de infeção associados a transportes públicos. Marta Temido comentou ainda a exclusão de Portugal dos “corredores” turísticos do Reino Unido e considerou que “não há nada que justifique esta decisão”.
Ex-eurodeputada fala nas críticas feitas à ministra da Saúde e justifica com os que “precisam de arranjar bodes expiatórios para a sua própria leviandade e in/acção”.
“Exigem e reivindicam como prémio a melhoria das condições de trabalho no país e a solução para os seus problemas”, explica dirigente sindical.
Questionada sobre as críticas do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Marta Temido disse que não lhe parece ser possível “dizer que as chefias do país, que nos fizeram chegar até aqui, são incompetentes”.
A ministra da Saúde foi esta quarta-feira ouvida na comissão parlamentar da Saúde.
O primeiro-ministro perdeu as estribeiras na reunião do Infarmed, que acabou com uma repreensão pública a Marta Temido. Costa interrompeu a ministra dizendo que o que estava a dizer sobre o confinamento no norte do país era ‘mentira’ e acrescentou que ‘esse discurso não é útil’.
“Se o primeiro-ministro puxou as orelhas à ministra da Saúde, teria certamente razão”, afirmou a governante, fugindo à confirmação do episódio.
Marta Temido relembra que o vírus não vai desaparecer até existir uma vacina ou um tratamento eficaz e pede que os portugueses não baixem a guarda. Recordando que é preciso que todos continuem a ter cuidado, a ministra destaca que “este é um trabalho de paciência, ninguém se iluda”.
Plateia não conteve as gargalhadas.
Marta Temido e Marcelo dirigiram mensagem aos jovens, pedindo-lhes mais responsabilidade