Medida será aprovada num Conselho de Ministros extraordinário.
Em causa estão as “máscaras cirúrgicas, do tipo I, II e IIR, referências DS-2007, DS-2005 e DS-2006, respetivamente”, do fabricante Dolmen Safety Lda.
Imagens tornaram-se virais.
Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças emitiu novas orientações para os Estados-membros.
Simone de Oliveira falou sobre a manisfestação que ocorreu em Lisboa e que contou com a presença de algumas figuras conhecidas.
Eduardo Bolsonaro não gostou das críticas apontadas à comitiva brasileira que esteve em Israel.
Ministério da Educação manda escolas comprarem máscaras para alunos do primeiro ciclo.
Destacam-se 338.550 de máscaras de uso comunitário para crianças.
Foi instaurado um processo de contraordenação ao proprietário do armazém.
Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) determinou suspensão “imediata” da comercialização das máscaras em questão.
Posição foi transmitida após consulta dos especialistas do ECDC.
1.920.000 máscaras, que não cumpriam os padrões de segurança exigidos pelas normas europeias, estavam “destinas a ser introduzidas no consumo em Portugal”. A sua importação foi impedida pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
A nova variante do Reino Unido, designada por B117, pode ser o motivo capaz para se exigir o uso da máscara tipo FFP2 nos transportes públicos e supermercados no Reino Unido, segundo os especialistas. Contudo, o Governo britânico resiste à decisão.
Reinvenção é a palavra que tem andado de mãos dadas com a pandemia. Desde a criação de ventiladores em território português, passando por ateliês caseiros de produção de máscaras, o Nascer do Sol tentou perceber quais têm sido os negócios que prosperam nos últimos meses.
A médica Maria Margarida de Oliveira é acusada de divulgar uma receita para possíveis infetados testarem negativo, mas nega e diz que nunca enganou ninguém. ‘Se um simples gargarejo matasse a covid-19 estava tudo resolvido’, confessa.
Cinco meses depois, OMS atualizou recomendações sobre o uso de máscara.
Medida aplica-se “independentemente do CAE [Códigos de Atividade Económica] dos estabelecimentos onde tais produtos sejam adquiridos”.
Falta de material de prevenção contra a covid-19 nas esquadras continua, diz sindicato. Polícias preocupados com medidas “complexas” do Governo.