O uso generalizado pela população pode ser uma medida de controlo ou atrasar uma pandemia referem os especialistas no documento com 26 páginas
Um estudo norte-americano sugere que o vírus projetado pela tosse atinja seis metros e pelos espirros oito metros.
Segundo o ministério foram distribuidas 13.900 máscaras pelos estabelecimentos prisionais de todo o país, na passada segunda-feira.
A Liga dos Bombeiros Portugueses tem-se queixado de falta de material de proteção para enfrentar o novo coronavírus.
O país uniu-se numa onda de solidariedade e várias empresas continuam a trabalhar com um único objetivo: ajudar unidades hospitalares e profissionais de saúde ao produzir máscaras, batas, viseiras ou géis desinfetantes. Mas não são suficientes.
À medida que os sistemas nacionais de saúde começam a entrar em colapso, os líderes mundiais têm vindo, nas últimas semanas, a tentar envolver o setor privado no combate neste combate
Material de prevençao está a ficar retido e preço para que seja libertado é elevado.
“Perante esta situação, que já vem da China desde o mês de dezembro, se nos tivéssemos acautelado não estaríamos com esta situação agora”, considerou o presidente da Associação Sindical de Pessoal Administrativo da Saúde.
Já foram diagnosticados vários casos do novo coronavírus em Paris.
Médico foi apanhado com 14 caixas, que continham 300 máscaras.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tinha dito que o mundo enfrentava uma escassez de equipamentos de prevenção contra o novo coronavírus.
Existem várias falácias e mitos sobre o novo coronavírus. A verdade é que pode continuar a comer comida chinesa e a encomendar produtos do país asiático.
Goreti Silva sublinha ainda que a utilização da máscara pode dar “uma falsa sensação de segurança”, um cenário que não corresponde à verdade.
China está a pedir à Europa as máscaras de volta.
Tal como tem acontecido um pouco por todo o mundo, farmácias registam aumento da procura.