Grupo simulava buscas policiais para entrar em residências. Falsos policias estavam armados e alguns dos assalto envolveram violência.
Sete detidos, 45 arguidos e dezenas de bens de luxo apreendidos numa ação que envolveu 170 inspetores da Polícia Judiciária.
Em causa estão condutas relacionadas com aquisições de serviços na área da Tecnologia de Informação “por várias entidades públicas e por uma entidade privada, entre os anos de 2017 e 2025”, informa a PJ.
Em causa estão crimes cometidos na obtenção de subsídios da União Europeia, fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Entre os detidos, encontram-se vários professores e ainda um supervisor de um lar para crianças com deficiências.
Rede criminosa manipulava sistema de agendamentos do SEF e permitia aos migrantes ilegais circular livremente na União Europeia.
Crimes ocorriam nas imediações de escolas e em transportes públicos, especialmente na zona de Oeiras.
Na origem da megaoperação está um crime de agressão sexual.
“Tudo começou em ponto pequeno”, garantiu a Procuradoria Europeia sobre a megaoperação desencadeada em Portugal que decorre simultaneamente noutros países europeus.
Marido da apresentadora seria proprietário de empresas envolvidas no esquema de fraude fiscal.
Vítimas eram atraídas com a promessa de melhores condições de vida e de trabalho em Portugal.
Operação policial realiza-se nos concelhos de Lisboa, Porto e Setúbal.
PJ investiga tráfico de ouro, diamantes e droga, transportados para a Europa com recurso a aviões militares.
Mais de 200 polícias participam na megaoperação.
Foram detidos oito homens e uma mulher, com idades entre os 20 e 49 anos.
Nos últimos dois anos, dedicaram-se a este tipo de fraude, ao roubar cerca de 270 mil euros.
Investigação teve origem num vídeo publicado, há dez meses, no Instagram, onde eram exibidas várias armas de fogo.
Operação T3 deteve jovens pela prática de crimes violentos.
Burlões acediam ilegalmente às contas bancárias.