A OIM indica que desde 1 de janeiro, cerca de 1.020 pessoas morreram ou desapareceram nas águas do mar Mediterrâneo.
Em apenas cinco meses, os números estão próximos do valor total de mortes contabilizadas em 2023 (6.007).
Colaboração “entre a autarquia, o governo e todas as instituições responsáveis” é uma exigência
“Esperamos que o relatório inspire esforços de colaboração para aproveitar o potencial da migração como motor do desenvolvimento humano e da prosperidade global”, afirmou a diretora-geral da OIM, Amy Pope,
Cerca de duas centenas serão deslocados para outros locais, ainda este domingo.
Número quebra recorde de migrantes chegados ao país num só dia.
Defende que os migrantes não podem ser vistos como criminosos e que Portugal deve ‘instalar’ consulados no Sul da Ásia, e não só, para regularizar os processos de imigração. Diz também que as tendas nos Anjos podem criar alarme social.
O primeiro, de dois alertas, dava conta de 15 homens a bordo de uma embarcação que se encontrava à deriva.
O Conselho Geral da Cáritas considera que, apesar de a informação acerca do “bom estado da saúde da economia” descansar muita gente, esta realidade “não corresponde à situação de muitas pessoas”.
O projeto da OIM, que assinala este ano dez anos de existência, soma mais de 63.000 migrantes mortos em todo o mundo na última década, sendo que quase metade se deveu a afogamentos.
O Resgate Marítimo espanhol levou-os até ao porto de La Restinga.
Atenas não provou “que o uso da força era absolutamente necessário” para deter uma lancha que se aproximava da costa grega, a 22 de setembro de 2014, na zona marítima de Pserimos, pode ler-se no acórdão, citado pela imprensa internacional.
O grupo, que foi levado para o centro de acolhimento de migrantes de Lampedusa, inclui quatro mulheres e dois menores.
Na América do Sul e Central, onde estão as rotas de migração terrestre mais perigosas, o número de mortos e desaparecidos desde 2014 subiu para 8.543,
Com estas novas chegadas, o centro de acolhimento da ilha acolhe 1430 migrantes.
Finlândia partilha uma fronteira de 1.340 quilómetros com a Rússia.
Vice-primeiro-ministro italiano diz que situação “não é explosiva, já explodiu”.