“Quem formou no cais foram 13 Marinheiros corajosos, leais e disciplinados a quem todos os verdadeiros camaradas, verdadeiros militares e verdadeiros portugueses deverão estar sinceramente agradecidos”, defende associação.
“É inteiramente normal que a senhora procuradora, como magistrada independente que é, queira ver este processo, para determinar o que entendem por bem determinar”, disse o advogado de defesa dos militares.
A Marinha “limpou” a embarcação e fez reparações no navio com material transporte de avião até ao Funchal, alterando assim o material probatório, alega a defesa dos militares.
Almirante sublinha que a disciplina é a “cola” das instituições militares e que um militar “nunca poderá desautorizar a linha hierárquica”.
Militares recusaram-se a cumprir uma missão de acompanhamento de um navio russo e Marinha acredita que pode estar em causa matéria criminal.
Marinha considera que os militares em causa “não cumpriram os seus deveres”, “usurparam funções, competências e responsabilidades não inerentes aos postos e cargos respetivos”.
“Como em tudo na vida, no meio de muitos casos sem acidentes, há um acidente”, disse o chefe de Estado.
“Estão ambos conscientes, colaborantes, a conversar com as equipas que os estão a acompanhar, sem grandes preocupações”, referiu Rui Garcia, chefe da equipa de urgência do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), em declarações aos jornalistas.
A medida deu-se na sequência de uma sessão de negociações entre os dois países
O incêndio teve início num colchão de uma das camaratas da academia.
António Costa anunciou há uma semana o envio de tanques Leopard 2 para a Ucrânia, apanhando de surpresa os próprios meios militares, aos quais tinha dado a entender que Portugal só daria treino militar e não enviaria os tanques. A mudança de posição do chefe do Governo terá estado relacionada com uma notícia dada na…
Esta é a terceira vez que o primeiro-ministro visita Bangui.
Os militares estão acusados de um total de 33 crimes
Um dos militares que teve alta já regressou à Escola dos Serviços, na Póvoa de Varzim, “por opção própria”.
Jovens frequentavam cursos de formação nas Escola dos Serviços do Exército.
Quando Ieltsin subiu a um tanque, desmobilizando os militares no golpe de 1991, os únicos que abriram fogo eram comandados por Sergei Surovikin. Que foi escolhido por Putin para liderar a invasão da Ucrânia.
Marcelo pediu aos militares “sensibilidade para os gestos internos”.
Militares na reserva ativa e fora da efetividade, cerca de 8 mil, seriam os primeiros a ser chamados. Lei da Defesa Nacional determina que Estado pode mobilizar cidadãos para defesa da Pátria, parcial ou totalmente.