Estruturas sindicais voltam a agendar greves no arranque do novo ano letivo. Ministro lamenta decisão e quer que alunos sejam prioridade. Marcelo apela a diálogo entre professores e Governo. Braço-de-ferro parece estar para durar e repetir experiência do ano passado.
Quase 50 mil estudantes foram colocados no ensino superior, dos quais mais de 19 mil foram em politécnicos. Engenharia Aeroespacial destronou Medicina ao liderar o pódio de nota mais alta.
Havia vagas para mais de 10 mil.
Docentes exigem concurso de vinculação extraordinária e regime específico de recrutamento.
De fora desta decisão ficaram as avaliações finais dos 9.º, 10.º e 11.º anos.
Ministério e sindicatos estão reunidos para nova ronda de negociações.
A possibilidade de os diretores poderem colocar alguns professores a trabalhar em duas escolas do mesmo na Pedagógica (QZP) é um dos principais pontos de discórdia.
As reuniões vão realizar-se numa mesa única e incidirão sobre um novo regime de concursos, assim como noutras matérias que têm estado no centro das reivindicações sobre o regime de concursos e colocação de docentes nas escolas.
Mário Nogueira diz que só tem havido “propostas do Ministério da Educação que os professores não podem aceitar”.
Vítima e agressor terão ambos necessidades educativas especiais.
Os professores estão em greve desde dezembro, para exigir melhores condições de trabalho e salariais, o fim da precariedade, a progressão mais rápida na carreira e a contagem integral do tempo de serviço.
“A greve é um direito de todos os trabalhadores, forma maior da sua luta, um direito fundamental com consagração constitucional. É um direito irrenunciável”, sublinha a intersindical.
Semana arranca com mais greves e nova ronda negocial entre governo e sindicatos.
Com escolas fechadas, devido às greves, pais veem-se obrigados a faltar ao trabalho por não terem onde deixar os filhos. Ministério da Educação é ainda pressionado a dar respostas sobre a situação dos técnicos especializados.
A manifestação foi convocada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com o objetivo de entregar à tutela um abaixo assinado subscrito por mais de 43 mil professores, contra as propostas apresentadas pelo ministro da Educação
Entre as questões que o sindicato quer abordar com o Ministério da Saúde, estão as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira, a recuperação integral do tempo de serviço e o regime de mobilidade por doença.
A abertura da nova residência na antiga sede do Ministério da Educação está prevista para 2025. Mas as obras ainda nem sequer estão autorizadas.
Projeto chama-se “Desporto Escolar sobre rodas” (DE sobre rodas).