A manifestação foi convocada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com o objetivo de entregar à tutela um abaixo assinado subscrito por mais de 43 mil professores, contra as propostas apresentadas pelo ministro da Educação
Entre as questões que o sindicato quer abordar com o Ministério da Saúde, estão as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões da carreira, a recuperação integral do tempo de serviço e o regime de mobilidade por doença.
A abertura da nova residência na antiga sede do Ministério da Educação está prevista para 2025. Mas as obras ainda nem sequer estão autorizadas.
Projeto chama-se “Desporto Escolar sobre rodas” (DE sobre rodas).
A um mês do arranque do ano letivo, o Ministério da Educação não antecipa recuo nas regras que vigoraram no final do ano letivo. DGS não se pronunciou.
“Não estou a dizer que vai ter de ser feita, e oxalá que não seja preciso, porque a melhor forma de luta é aquela que não foi preciso realizar, porque é sinal que houve respostas para resolver os problemas”, alertou Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Inglês foi a disciplina com média mais alta.
Mais de 42 mil alunos inscritos para realizar a prova.
Dados relativos aos exames nacionais estão em segurança e não foram acedidos, garante tutela.
Número foi atualizado pelo ministro João Costa.
Esta medida entra em vigor já no terceiro período deste ano letivo.
Resultados não vão contar para a nota final, apenas para efeitos de aferição.
Até ao final de novembro houve “cerca de 7.000” casos de covid-19 nas escolas. Número pode ser resultado de menos registos e não de menos infeções, diz sindicato.
As escolas de acolhimento voltam a funcionar entre os dias 3 e 7 de janeiro, “cumprindo uma função social imprescindível em todo o território, sendo expectável que a procura seja ainda superior, atendendo a que se trata de uma semana de contenção anunciada no início do mês de dezembro”.
Fenprof lamenta ‘a inqualificável atitude antidemocrática e de afronta à lei de Tiago Brandão Rodrigues’.
A testagem será realizada de “forma faseada” e concluída num espaço de duas semanas, indica Ministério da Educação.
O Ministério da Educação determinou a “alteração do calendário de funcionamento das atividades educativas e letivas dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e do calendário escolar para os estabelecimentos particulares de ensino especial”.