Para o CDS as novas medidas “são agitação estéril e mera propaganda sobre o SNS” defendendo que “agitação não é mudança”
Paralisações surgem no seguimento da posição do Governo em “legislar unilateralmente” o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
Além da greve nacional de dois dias e de uma manifestação junto ao Ministério da Saúde em 14 de novembro às 15h, a Federação Nacional dos Médicos anunciou uma caravana nacional entre os dias 5 de setembro e 15 de novembro.
A paralisação, que se prolonga até quinta-feira, coincide com a greve às horas extraordinárias dos médicos de família, que deveria ter terminado na terça-feira, mas que continua até 22 de setembro.
Pedro Soares Branco, que deixou de exercer o cargo apesar de não existir ainda substituto.
Médicos protestam contra a proposta do Governo. FNAM vai apresentar contraproposta.
Haverá nova reunião negocial no dia 9 de agosto.
A Ordem dos Médicos lamenta “falta de transparência” da Direção Executiva do SNS.
FNAM acusa Governo de amadorismo e alerta que a greve de 5 e 6 de julho “é cada vez mais uma inevitabilidade”.
Em comunicado, enviado às redações, o ministério informa que o decreto foi apresentado às estruturas dos trabalhadores pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre, explicando que “o projeto de decreto-lei que visa criar o regime legal da carreira especial de técnico auxiliar de saúde e o regime legal da carreira de técnico auxiliar de saúde, com…
Objetivo é minimizar os impactos da época de férias e os constrangimentos das obras de requalificação em vários blocos de parto no país.
Manuel Pizarro admite que a mudança da lei do tabaco “tem sempre muitas resistências”, mas que a alteração de agora tem o objetivo de “preservar os que não fumam da exposição ao fumo do tabaco e garantir que as jovens gerações chegam a 2040 como uma geração livre de tabaco”.
Ministério da Saúde afirma ser “uma taxa de inutilização de 8,5%”.
“Os portugueses demonstraram uma enorme capacidade de adaptação, acolheram as orientações sanitárias e aderiram fortemente à vacinação”, diz o comunicado do ministro da saúde.
Governo pretende que medida, que entra em vigor a 1 de abril, diminua “a carga administrativa do trabalho dos médicos”.
Greve foi convocada pelos sindicatos que compõem a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) – marcou também para hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde.