Empresas vão receber, na próxima segunda, 5,7 milhões de apoio à família, no âmbito das medidas extraordinárias.
Até ao dia 24 de janeiro, foram processados um total de 187 mil subsídios por doença covid-19, que compara com 23,2 mil em dezembro.
Balanço de altas proteladas foi feito ao Nascer do SOL pelo Ministério do Trabalho e Segurança Social. Camas pagas pelos hospitais não entram na resposta da Segurança Social.
Do total de pessoas em situação de sem-abrigo, 3.420 são “sem teto” e 4.789 “sem casa”.
Objetivo é “aumentar o conhecimento científico atual sobre a duração dos efeitos da vacina nesta população, através da análise da imunidade dos idosos mais vulneráveis que já receberam a vacina, comparando-a com a dos funcionários vacinados na mesma altura”.
O número de trabalhadores em layoff tradicional passou de 6327 em agosto para 8645 em setembro. O número de empresas no regime de layoff previsto no Código do Trabalho subiu de 211 em agosto para 250 em setembro.
O regime do apoio à retoma progressiva de atividade foi o instrumento que, em agosto, substituiu o layoff simplificado. Ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, divulgou que destas 10 mil empresas “48% tem uma quebra de atividade superior a 75%”, devido à pandemia.
As empresas podem reduzir horários de trabalho com base nas quebra de faturação. No caso das empresas com quebras de faturação iguais ou superiores a 75%, a Segurança Social pagará ainda 35% das horas trabalhadas.
Famílias com dois ou mais filhos vão ter direito a cheque para ajudar a pagar a creche.
Ministério do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade vai avaliar situação
O presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Jorge Gaspar, apresentou a sua demissão ao ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva.