Fernando Alexandre diz que terá de haver “consequências”.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, pediu aos diretores escolares para começarem as aulas a 12 de setembro.
Centro Padre Alves Correia, que denunciou o caso de violência, recusou-se a fazer mais qualquer comentário sobre o caso.
Sobre o caso, a tutela apenas obteve informação de que a escola é do concelho da Amadora, não sabendo se o alegado episódio aconteceu dentro ou fora do recinto escolar.
“O caminho deste Governo não é o caminho que os estudantes querem”, refere o documento.
Fernando Alexandre acusa antigo Governo de não ter deixado “nenhum plano B”.
Semanalmente, as escolas procuram professores para ocupar cerca de 700 horários que vão surgindo, em regime de substituição, e, em média, conseguem fazê-lo entre duas a três semanas.
Todos os anos os professores defrontam-se com o mesmo problema: dificuldade nas colocações. Este ano, o ministro da Educação garante que as coisas vão melhorar. No entanto, tanto os docentes como dirigentes da Fenprof consideram que não é o suficiente.
António costa disse recentemente que “não há condições” para devolver o tempo de serviço reivindicado pelos docentes.
O Nascer do SOL contactou a Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, mas não obteve resposta. Já o Ministério da Educação diz não ter conhecimento da ordem de serviço emitida antes da visita do ministro João Costa.
João Costa falava esta sexta-feira no parlamento em resposta a André Ventura.
“Hoje mesmo publicámos e divulgámos às escolas novos guiões de trabalho para a integração das crianças refugiadas que estão a chegar, quer na educação pré-escolar quer a partir do 1.º ciclo, com sugestões práticas de como fazer. Orientações que são sempre indicativas e não normativas”, afirmou João Costa, no Agrupamento de Escolas de Marrazes, em Leiria.
Para o governante, a vacinação das crianças do primeiro e segundo ciclos poderá modificar o protocolo de contenção contra o vírus, tornando-se igual àquele que é aplicado para o “resto da sociedade, nomeadamente, das crianças e jovens do terceiro ciclo e do ensino secundário”.
Mesmo com a ‘luz verde’ do regulador europeu quanto a administração da vacina contra a covid-19 em crianças dos cinco aos onze anos, a Direção-Geral da Saúde está a aguardar pelo parecer da comissão técnica de vacinação para saber se deve avançar ou não com a administração desta vacina.
A primeira fase vai realizar-se em julho e a segunda em setembro.
Na iminência de se iniciarem as aulas online, o PSD considera que é urgente compreender qual é o ponto de situação.
Em causa está a medida “prometida” pelo Governo, que admitiu antecipar as férias escolares para que, quando o confinamento terminar, se iniciem as aulas presenciais, rejeitando assim a opção de ensino à distância.
Brandão Rodrigues deixou recado a colégios que defendem ensino à distância durante estes 15 dias de encerramento.