A tomada de posse dos novos governantes deverá acontecer amanhã, dia 5, pelas 18h00.
Apesar de não se esperarem grandes mexidas, há mudanças que podem fazer a diferença.
As discussões sobre as propostas de lei apresentadas pelo Governo também caem, mas as reuniões sobre projetos dos partidos mantêm-se
É o primeiro Executivo empossado por Marcelo que é liderado pelo PSD.
Um dos Governos mais secretos de sempre trouxe nomes previsíveis e outros nem tanto. Há quatro independentes, quatro deputados europeus e muitos ex-governantes. A política tem o papel principal.
Dez homens e sete mulheres, 12 do PSD,um do CDS e quatro independentes; são também quatro os que trocam Bruxelas por Lisboa.
“Quanto à resolução dos problemas nacionais, não há muito a esperar deste Governo, muito ligado aos interesses dos grupos económicos”, disse ainda o deputado do PCP.
Porta-voz do PAN crítica ainda a falta de integração da sociedade civil no Governo.
“Luís Montenegro optou por fazer um Governo composto por figuras da cúpula do PSD e figuras do seu círculo político de proximidade, o que mostra uma insuficiente capacidade de ir à sociedade civil buscar personalidades independentes”, afirmou André Ventura.
Audiência entre Montenegro e Marcelo durou 15 minutos.
São muitos os nomes que já correm nos meandros políticos como putativos membros do Governo em caso de vitória da AD de Montenegro ou do PS de Pedro Nuno. Há inevitáveis, mas haverá muitas surpresas
Os agricultores têm-se manifestado nas últimas semanas em vários Estados-membros, incluindo Portugal.
Proposta foi aprovada esta segunda-feira em Conselho de Ministros
Ambiente e Energia voltam a estar separados. Hugo Pires, vice-presidente da bancada do PS, sobe a secretário de Estado. Remodelação também atinge a Agricultura.
Se João Galamba tem como grande desafio o dossiê TAP, Marina Gonçalves tem em mãos a execução do PRR na área da habitação, fundos que o Presidente da República não quer ver desperdiçados.
João Galamba foi o nome escolhido para liderar o Ministério das Infraestruturas e Marina Gonçalves para a Habitação. Costa afasta “sinal de esgotamento, mas aproveitamento de capacidades já testadas”. Oposição não poupa críticas
Pedro Nuno Santos pediu ao início da madrugada desta quinta-feira a demissão na sequência da polémica gerada pela indemnização de 500 mil euros paga pela TAP, empresa pública tutelada pelo seu ministério, a Alexandra Reis, secretária de Estado do Tesouro.