Ataques aconteceram entre sexta-feira e sábado e fundamentalistas do Estado Islâmico tentam ganhar terreno.
A Total e Moçambique assinaram um acordo que não foi bem aceite por várias instituições.
Portugal respondeu ao apelo de Moçambique para enviar apoios para combater o terrorismo em Cabo Delgado.
Face ao pedido de ajuda militar de Moçambique, Portugal participará na resposta europeia à crise em Cabo Delgado, assegurou o MNE ao i.
Moçambique pediu ajuda à União Europeia. Portugal e França estão na linha da frente para prestar apoio.
O acidente ocorreu a semana passada na província da Zambézia, mas a informação só foi conhecida esta terça-feira.
Por trás do nevoeiro da guerra, o vídeo de uma mulher assassinada por homens fardados chocou Moçambique.
Serão mantidos apenas os voos essenciais de e para o Brasil, PALOP e os EUA. Os passageiros vindos dos últimos dois destinos terão de apresentar testes negativos à covid-19.
Tropas moçambicanas terão interceptado veículos dos jihadistas de Cabo Delgado, que declararam lealdade ao Estado Islâmico. Além disso, terá sido impedida uma incursão do grupo em Quissanga.
A informação chega a conta-gotas nesta província remota. Os militares moçambicanos são acusados de sequestrar ou matar um jornalista.
Gilberto “Fuminho” dos Santos, considerado o principal operador do Primeiro Comando da Capital fora do Brasil, foi capturado num hotel de luxo em Maputo.
Mas em cabo Verde, Moçambique e Angola, muitos portugueses estão prestes a voltar a casa.
No norte, em Cabo Delgado, jihadistas tomaram um quartel e uma esquadra, aplaudidos por moradores. No centro há ataques dos dissidentes da Renamo e Maputo já se debate com a pandemia.
Depois de forçarem a abertura, as autoridades encontraram 14 sobreviventes e dezenas de mortos na viatura pesada.
No norte de Moçambique há cada vez mais aldeias vazias. Os habitantes fogem para cidades como Pemba, cujo bispo foi criticado por denunciar a situação. Os ataques ‘têm-se intensificado, ao contrário do que passou para a sociedade’, conta Dom Luiz Fernando Lisboa.
Marcelo elogiou os portugueses durante uma cerimónia na cidade da Beira, em Moçambique.
Em causa estará uma dívida de 35 mil euros para com os operacionais que ajudaram as vítimas do ciclone Idai. Ainda no que respeita a pagamentos, o Governo ainda não pagou o apoio financeiro para a educação dos filhos até aos seis anos dos bombeiros voluntários, promulgado em maio do ano passado.
“Quem está para tomar posse é o Presidente moçambicano. Vamos deixar cada coisa para seu momento”, afirmou o chefe de Estado.