Além das seis pessoas mortas, há três membros da Guarda Civil feridos com gravidade
Apesar da elevada taxa de sinistralidade em 2022, Portugal diminuiu o número de mortes face a 2010
O projeto da OIM, que assinala este ano dez anos de existência, soma mais de 63.000 migrantes mortos em todo o mundo na última década, sendo que quase metade se deveu a afogamentos.
Uma onda de calor atinge atualmente o sul da América Latina, em pleno verão, provocando incêndios florestais
Ambas as vítimas, seguiam no avião, o piloto, de 32 anos, e o outro ocupante, ambos cidadãos alemães.
México é considerado o segundo lugar mais mortífero do mundo, para jornalistas, em 2023, tendo morrido nove repórteres no país da América Latina.
A explosão aconteceu num cemitério onde se encontra sepultado o antigo chefe da Força Quds da Guarda Revolucionária Irariana, Qassem Soleimani.
Na América do Sul e Central, onde estão as rotas de migração terrestre mais perigosas, o número de mortos e desaparecidos desde 2014 subiu para 8.543,
O país registou, no sábado, pelo menos sete sismos, sendo que, o primeiro, foi o de maior magnitude (6,3 na escala de Richter).
Só este mês, a ONU confirmou a morte de 108 civis, incluindo cinco crianças, e 477 feridos.
Balanço anterior dava conta de 89 mortos.
“Os corpos dos soldados que deram as suas vidas pela Ucrânia foram recuperados. Hoje, os corpos de 44 defensores foram devolvidos às suas famílias”, escreveu o comissário ucraniano para as Pessoas Desaparecidas, Oleg Kotenk, no Telegram.
O Shebab é um grupo afiliado à Al-Qaeda e, através de um comunicado, revelaram ter levado a cabo a operação na aldeia de Juhudi, indicando que mataram “seis membros dos infiéis quenianos” e “incendiado dez casas onde viviam cristãos”.
Diversos agentes responderam ao tiroteio no Klymax Lounge e encontraram várias vítimas, tendo começado imediatamente a prestar assistência médica, informou a polícia de Kansas City, que acrescentou que duas das vítimas morreram no local .
Esta ofensiva, inicialmente, visava três altos dirigentes do grupo Jihad Islâmica Palestiniana (JIP), estas vítimas mais recentes, segundo a organização, não pertençam a este grupo.
O Presidente da Sérvia anunciou que iria ser feita uma revisão da licença de porte de armas ligeiras, além das armas pertencentes a caçadores, com o objetivo de reduzir o número, que atualmente está em cerca de 400 mil para “não mais de 30 mil a 40 mil”.
O ataque aconteceu durante a madrugada, em Ouagurou, na província de Gourma, no leste do Burkina Faso, um país frequentemente assolado por atentados terroristas, desde abril de 2015, normalmente perpetrados por grupos ligados à al-Qaida ou associados ao Estado Islâmico.
Entre as vítimas mortais contam-se 18 mulheres e dois menores, de acordo com dados divulgados no domingo pelo Gabinete de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA, na sigla em inglês), que indicam também que 12 mulheres ficaram feridas.
O porta-voz do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros de Luanda disse que 5.197 habitações ficaram inundadas, 27 outras destruídas, afetando 5.294 famílias, que perfaz o total de 26.120 pessoas.